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Renato diz que seguirá “mais um pouco” a carreira e explica por que não trabalha fora do Brasil

Técnico Renato Portaluppi concedeu entrevista ao jornalista Duda Garbi nesta segunda

Atualmente com 60 anos de idade, o técnico Renato Portaluppi não se vê mais muito tempo exercendo a profissão e garante querer um tempo para “viver um pouco”. Em entrevista ao jornalista Duda Garbi, o atual comandante do Grêmio disse não saber exatamente até quando continuará, mas lembrou do quanto é “estressante” exercer a função de treinador de futebol:

“Não sei, mas acho que mais um pouco. Costumo falar que caixão não tem gaveta. Eu tenho que viver um pouco também. A vida do treinador é muito estressante. Ele praticamente tem o clube nas mãos. Lógico que tem o presidente e os dirigentes, mas tudo cai nas costas do treinador. Tem que estar ligado o tempo todo e é muito estresse”, comentou.

De pelo menos uma coisa, a torcida do Grêmio pode ter certeza: não será uma proposta do exterior que tirará Renato do clube. O treinador afirma já ter recebido várias propostas de clubes de outros países, mas diz não ser do seu agrado sair do Brasil:

“Já tive várias propostas do exterior, mas não faz a minha cabeça. Eu não vou aguentar de saudades do Brasil. Eu voltei jogando ainda, quando estava na Roma. Voltei de saudades. Sei que não vou conseguir trabalhar lá fora como treinador. Não terei essa paciência. Já tive proposta da Arábia, do Japão, dos Estados Unidos. Mas não vou me adaptar. Graças a Deus eu não preciso. Prefiro ganhar menos trabalhando aqui do que ganhar mais e não ser feliz. Vocês vão ter que me aturar mais um tempo (risos)”, ampliou.

A entrevista de Renato para Duda Garbi:

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