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Renato dá bastidores da noite após o acesso e revela jogo emblemático do Grêmio: “Pegada foi forte”

Técnico Renato Portaluppi conseguiu concluir a missão de botar o Grêmio de volta à Série A

Já aliviado por ter conseguido recolocar o Grêmio na elite do futebol brasileiro, o técnico Renato Portaluppi concedeu entrevista exclusiva nesta semana ao jornalista Jeremias Wernek, de GZH e RBSTV, para dar mais bastidores desta trajetória desde o retorno ao clube. Um dos temas abordados foi a sua noite, no Recife, logo depois da vitória que garantiu a volta à Série A contra o Náutico.

“Voltei para o hotel, jantei com o grupo, cheguei no quarto lá e me deitei na cama. Fechei os olhos e agradeci, porque a incumbência que foi dada não era das mais fáceis. A responsabilidade era muito grande. Então foi um alívio muito grande. Não só para mim, mas para todos do clube e torcida”, contou Renato.

Sincero, o treinador admitiu ter ficado em dúvida sobre o acesso logo ao retornar e ver como estava o vestiário. Renato conta que o momento mais emblemático foi o pós-jogo contra o Novorizontino, em São Paulo:

“Quando eu cheguei, fiquei na dúvida (se o Grêmio iria subir). Pelo ambiente que eu encontrei, eu falei a mim mesmo: “Não. Assim nós não vamos subir”. Tomei as rédeas logo, mudei algumas coisas, mas quem estava em campo eram os jogadores e eu precisava trabalhar muito a cabeça deles. Contra o Novorizontino, o que me chateou foi que senti que o nosso time não deu o máximo. Não que não quisesse. Mas você querendo colocar um clube na Série A, não pode ter aquele tipo de atitude. Por um lado, foi até bom. Eles acordaram de vez. Agora eu posso falar (sobre aquela noite). A pegada (no vestiário) foi forte”, contou.

Despedida de Renato?

O fato é que Renato Portaluppi estará na casamata do time mandante na Arena nesta noite, 20h, contra o Brusque, na última rodada da Série B. Depois, o seu futuro no Grêmio segue indefinido. O treinador trata a permanência no tricolor como prioridade, mas qualquer acerto só será efetivado depois da posse da nova direção. Alberto Guerra e Odorico Roman lutam pelo cargo de presidente em eleição que terá o voto dos sócios no dia 12.

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