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A direção do Inter não concorda com a punição de três jogos aplicada para o técnico Eduardo Coudet e promete, a partir desta segunda-feira, trabalhar para reverter a pena imposta na última semana. O “gancho” foi gerado pela expulsão no jogo diante do São José, no Passo D’Areia, em confusão com o treinador do time da casa China Balbino – relembre tudo aqui.
Coudet cumpriu o segundo jogo da punição neste sábado, fora de casa, na vitória de 2×1 sobre o Juventude pela última rodada da fase classificatória do estadual. Mas, se o Inter não reverter a punição, ele também não poderá trabalhar no jogo diante do São Luiz, no Beira-Rio, pelas quartas de final, em data a ser definida pela FGF.
“Com todo respeito ao Tribunal, que faz o seu trabalho e que tem essa responsabilidade de julgar o que é denunciado, mas a punição do Coudet é totalmente desproporcional aos fatos do jogo contra o São José. O que houve foi uma reclamação de um fair play. E a entrada em campo foi para tirar jogadores. Nós consideramos a pena exagerada e o nosso jurídico vai a partir de segunda-feira tratar do assunto. Esperamos que o Gauchão seja decidido dentro de campo”, criticou o presidente Alessandro Barcellos, em coletiva.
Presidente do Inter cita o Gre-Nal
Na continuidade desta resposta, Barcellos mencionou as polêmicas do fim do último Gre-Nal, quando foi visto discutindo com o vice de futebol do Grêmio, Antônio Brum:
“No Gre-Nal, nós fomos chamar a atenção da FGF porque existiam dirigentes do Grêmio dentro de campo. E o papel do dirigente não é estar dentro de campo. Papel do dirigente é estar fora. É um trabalho árduo da FGF com seus funcionários. Mas a gente precisa preservar o espetáculo”, pontuou.
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