
O técnico Renato Portaluppi acabou sendo o pivô da principal polêmica do Gre-Nal 440, que terminou com vitória de 3×2 do Inter, no Beira-Rio, pelo segundo turno do Brasileirão, neste domingo. Após o confronto, contrariando até as determinações da direção, ele deixou o estádio sem falar com a imprensa e foi direto ao aeroporto viajar para o Rio de Janeiro.
Renato, na manhã desta segunda-feira, teve um “compromisso inadiável”, de “questão familiar”, segundo a Rádio Gaúcha. Pelo horário do compromisso, precisou viajar no domingo à noite logo após o Gre-Nal e não teve tempo para a imprensa.
A previsão de volta de Renato ao convívio do grupo do Grêmio é na quinta-feira, data da reapresentação do elenco no CT Luiz Carvalho. Neste dia, começará a preparação para o duelo contra o Athletico, na outra quarta, dia 18, às 19h, em mais uma rodada do Brasileirão, na Arena.
Presidente do Grêmio ficou na bronca com Renato
O presidente gremista Alberto Guerra demonstrou grande desconforto com a postura de Renato e deixou claro que ninguém do clube concordou com sua ausência na entrevista:
“A gente poderia exigir e exigiu. Mas ele tinha compromisso e saiu. Eu não posso trancar ele numa sala e dizer que dali ele não sai sem dar coletiva. Uma das razões que estou aqui é que ninguém do Grêmio concordou com essa decisão do treinador. Internamente a gente vai avaliar isso. O presidente e o Conselho não estão de acordo. Eu soube há alguns dias. Sinceramente, em véspera de clássico a gente evita atritos. A gente esperou o resultado e, mesmo sendo negativo, ninguém esperava que ele tomasse essa decisão”, apontou Guerra.
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