Publicidade

No Al-Ain, Erik cita frustração com Inter vice do Brasileiro e relembra Ruas de Fogo marcante: “Foi que nem sonho”

Jovem lateral-esquerdo foi negociado pelo Inter na temporada de 2020 e segue torcendo pelo colorado

Desde 2020 vestindo as cores do Al-Ain, dos Emirados Árabes Unidos, o jovem lateral-esquerdo Erik, de 20 anos, mantém as raízes coloradas torcendo pelo Inter mesmo do outro lado do mundo. Em entrevista ao canal Gre-Nal Total, no YouTube, ele admitiu ter sofrido com o recente vice do Brasileirão e lembrou momentos marcantes de sua passagem no profissional.

LEIA MAIS – Além de Peglow, Inter negocia empréstimo de Léo Borges e pode ficar com apenas um lateral-esquerdo no elenco

“Quando aconteceu o jogo do Sport, eu senti que iria dar ruim. Ali, pelos meus amigos, depois contra o Corinthians, doeu mesmo. Foi muito triste a derrota”, citou o jogador.

Em 2019, Erik acabou se tornando uma das opções da lateral com a venda de Iago e por pouco não esteve em campo nas quartas de final da Copa do Brasil contra o Palmeiras, quando o então titular Uendel havia sentido desconforto antes da partida:

“Lembro que eu estava almoçando com a minha mulher e o Adriano (Loss, supervisor) me ligou dizendo pra eu ir pro hotel, que eu iria pro jogo. Eu tinha que me apresentar no quartel naquele dia por causa dos 18 anos. De tarde estava no quartel e de noite no Beira-Rio com 50 mil pessoas (risos). No vestiário, o D’Ale veio falar comigo perguntando se eu estava bem, que eu ia jogar e eu achei que era resenha. Mas disse que sim. O Uendel tinha sentido desconforto, mas fez um teste, tomou alguma coisa no vestiário e foi pro jogo”, recordou.

Antes desta partida, Erik recorda ter vivido uma experiência especial com a “Ruas de Fogo” da torcida iluminando a passagem do ônibus a caminho do Beira-Rio:

“Na época, foi a maior Ruas de Fogo da história. Depois teve a final. Foi que nem sonho. Tu ver a torcida daquela forma. Mas não sei por que os jogadores fazem isso. Botam caixinha de som, outros de fone. E eu querendo ouvir a torcida. Acho que preferem ficar focados, estabilizados. Eu ficava como uma criança admirando assim. Fui do lado do Edenilson ainda e ele com a caixinha de som. Foi uma loucura”, acrescentou.

Veja a íntegra da entrevista de Erik:

você pode gostar também

Utilizamos cookies. Aceitar Ler políticas