Entre o sonho de repatriar Taison e o compromisso de não ameaçar as finanças do clube, o presidente colorado Alessandro Barcellos (foto) vive um dilema para encontrar o denominador comum. Mas uma certeza o mandatário tem: não cometerá “loucuras”, embora o desejo já admitido de ver o atacante de 33 anos de volta ao Beira-Rio.
LEIA MAIS – D’Alessandro diz que Inter mudou a sua vida e escala dois ex-colorados na seleção ideal da carreira
Assim, Barcellos abriu de vez o jogo em entrevista ao site Goal e deixou claro que o limite salarial que chegará a Taison, fora bônus adicionais, é na casa dos R$ 650 mil mensais.
“Estabelecemos que o valor oferecido não vai passar de R$ 650 mil, que é um belo salário, porém distante do que ele ganha atualmente. Sabemos que ele quer voltar para o Inter e já disse que dinheiro não será problema”, apostou o presidente, antes de acrescentar:
“Não vamos cometer loucuras, ainda não acertamos nada. Temos sondagens e conversas, mas não existe nada definido. O Taison tem contrato em vigor com o Shakthar e existe uma situação entre ele e o clube que temos que esperar para ver o que vai acontecer”, declarou.
De qualquer maneira, a direção colorada não imagina a chegada do jogador antes do final de junho, que é quando termina o seu contrato. O Inter sequer pretende se envolver na atual briga de Taison com o treinador do Shakhtar Donetsk, Luís Castro, que o afastou do time na última semana.