
Enquanto ainda resolve a sua situação contratual com o Grêmio, Lucas Leiva relembra momentos marcantes de seu início no clube entre 2005 e 2006, até ser vendido após o vice da Libertadores de 2007 para o Liverpool, da Inglaterra. Em entrevista concedida nesta sexta ao Charla Podcast, no YouTube, o ex-jogador citou o seu histórico em Gre-Nais e dois em especial no Beira-Rio.
O primeiro deles foi o título gaúcho de 2006 obtido com gol de Pedro Jr de nuca no empate em 1×1. E o segundo foi, meses depois, pelo Brasileirão, em empate em 0x0, quando torcedores do Grêmio colocaram fogo em um banheiro químico e interromperam a partida:
Renato muda o tom ao falar do interesse do Grêmio em Bruno Henrique: “Depende do fim do ano”“O meu melhor Gre-Nal foi o Gauchão que nós ganhamos o título dentro do Beira-Rio com gol de nuca do Pedro Jr. Esse é o “meu” Gre-Nal. Vou ser bairrista, mas acho que é o maior clássico do Brasil sim. Quando voltei, não joguei mais Gre-Nal. Na minha época, não tinha nenhum amigo do Inter. Não tinha amizade forte como tenho hoje. Mas o pau torava em clássico”, disse Lucas Leiva, antes de acrescentar:
“Colocaram fogo no banheiro químico. Eu estava. Parecia uma lareira atrás do gol. Foi surreal aquilo. A torcida do Grêmio estava naquele espaço pequeno. Uma lareira mesmo. Parou o jogo um tempão. Aquele Gre-Nal terminou empatado”.
Lucas Leiva e os colegas “malucos”
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Perguntado sobre os seus colegas mais “malucos” dos tempos de Grêmio, daqueles que não deixam passar nada, Lucas Leiva citou Sandro Goiano na sua primeira passagem pelo clube e Kannemann do elenco atual:
“O pior assim era o Sandro Goiano. A gente chama ele de ‘Tio Chico’ (risos). E hoje atualmente é o Kannemann, o gringo é maluco”, finalizou.