Os dois jogadores citados pelo presidente do Grêmio como exemplos na ajuda ao Rio Grande do Sul

RS segue sofrendo por conta de sua maior enchente de toda a história

Avaliando que não há “clima” nenhum para se pensar em treinar e jogar neste momento vivido no Rio Grande do Sul, que segue sofrendo os efeitos da maior cheia da sua história, o presidente do Grêmio, Alberto Guerra, concedeu uma comovente entrevista ao SporTV na última terça-feira e tentou passar ao centro do país um pouco mais da realidade do RS. E fez questão de citar dois casos específicos de jogadores que estão ajudando muito no resgate: Caíque e Diego Costa.

“A única coisa que pensamos é em sobreviver, ajudar o próximo, ter água. Coisas básicas. Alimentar, ajudar o próximo. Oferecer lar, abrigo, cobertor. Ver jogadores de Grêmio e Inter ajudando a comunidade. Diego Costa ajudando em Eldorado, ajudou muito no escoamento do pessoal da base, Caíque ajudando dia e noite em uma água poluída, suja. Jogadores do Inter trabalhando muito também. Estamos vivendo para ajudar, para salvar. Imagina, como vou chamar o Diego Costa dizer que tem jogo semana que vem”, refletiu.

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Crítico à CBF, Guerra entende que todo o Brasileirão deveria ser interrompido e não apenas os jogos dos gaúchos, que tiveram as suas partidas adiadas até o dia 27 de maio.

“Futebol é festa, alegria, uma expressão da cultura brasileira. E me sinto agredido vendo comemorar gol em outros estados e a gente sofrendo, corpos boiando, as pessoas morrendo. Muito grave o que estamos fazendo. Não sei onde vamos treinar, jogar. A fase é de sobrevivência”.

Grêmio segue recolhendo doações

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