Ausência do “Ruas de Fogo” e horário alternativo: Inter detalha planejamento do jogo de terça

Direção do Inter detalhou o planejamento para a partida diante do Bolívar

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Após empatar em 0x0 diante do Flamengo, fora de casa, pelo Brasileirão, o Inter passa a pensar única e exclusivamente no Bolívar, rival da terça-feira, 19h, no Beira-Rio, pela volta das quartas de final da Libertadores – o colorado lidera a série por ter vencido por 1×0 na semana passada, na altitude de La Paz, com gol do equatoriano Enner Valencia.

Em relação à logística e planejamento para o duelo diante dos bolivianos, o Inter já avisa desde já a sua torcida que, até por conta do horário, não haverá o evento “Ruas de Fogo” com sinalizadores no aguardo do ônibus do clube. A chegada dos jogadores ocorrerá por volta de 17h20.

“Dessa vez não teremos as Ruas de Fogo. Por volta das 17h20, o nosso ônibus deve estar entrando na Rua A para acessar o Beira-Rio e esperamos que a torcida esteja lá para receber nosso time”, colocou Victor Grunberg, vice de Administração do Inter, à Rádio Guaíba.

“Estamos esperando 50 mil pessoas no Beira-Rio. Então pedimos que, em função do horário, a torcida acesse o estádio o quanto antes. Para que não haja tumulto na hora do jogo e todos estejam dentro do estádio para o jogo”, ampliou o dirigente.

Inter descarta jogo jogado

Mesmo podendo até empatar para avançar à semifinal, o Inter descarta “jogo jogado” e garante mobilização total para esta partida. No sábado, em entrevista ao jornalista Fabiano Baldasso, o presidente Alessandro Barcellos garantiu que não haverá “salto alto” diante dos bolivianos:

“Garantia total de que estamos focados sempre no próximo jogo. Isso a gente transmite para o torcedor, que tem o direito de sonhar e de pensar lá na frente. Mas ele precisa estar focado junto com a gente. Não existe jogo fácil na Libertadores. O foco é total no Bolívar e é isso que a gente precisa. Estamos trabalhando internamente muito fortemente nisso. Vamos com o mesmo propósito que fomos contra o River Plate”, afirmou o mandatário.

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