Ídolo do Grêmio ou não? Declaração de dirigente sobre Roger repercute na torcida

Antônio Brum não considera Roger Machado um dos seus ídolos do Grêmio

O atual vice-presidente de futebol do Grêmio, Antônio Brum, não considera Roger Machado como um dos seus “ídolos” na história gremista. Em entrevista concedida nesta quinta-feira ao programa “Sem Filtro”, do portal GZH, ele avaliou que o comandante do Inter foi apenas um “coadjuvante” na era vencedora do tricolor na década de 90, com conquistas do porte de Copa do Brasil, Libertadores e Brasileirão.

“A gente vê grandes ídolos que se consolidaram tanto no Grêmio quanto no Inter que tiveram a oportunidade de fazer o caminho contrário e optaram por não fazer. Aí é uma decisão pessoal de cada um. Não me afeta em nada ver o Roger no Inter, de maneira nenhuma. Até porque pra mim ele não era um ídolo”, avaliou Brum, em fala publicada no portal GZH.

Para explicar o seu ponto de vista, Brum trouxe um exemplo mais recente, o de 2017, quando o Grêmio venceu a sua última Libertadores, citando o lateral-esquerdo titular daquela campanha: Bruno Cortez.

“Foi um jogador importante, de uma época vencedora do Grêmio. Mas era um coadjuvante naquele time (da segunda metade dos anos 1990). Claro que ganhou muita coisa. Mas foi um coadjuvante num time, por exemplo, como o Cortez, na Libertadores (de 2017), que foi importante, mas tinha o Luan, o Arthur e outros”, acrescentou.

Roger no Grêmio

Com mais de 400 jogos, Roger jogou no Grêmio de 1994 a 2003 e depois deu sequência à carreira no Vissel Kobe, do Japão, além do Fluminense. Foram 11 títulos atuando com a camisa gremista. Posteriormente, foi treinador do clube entre 2015 e 2016, sem títulos, além de 2022, vencendo o Gauchão daquele ano.

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