Grossi diz que não trabalharia no Grêmio, prevê chegada de reforços e brinca sobre Di María: “Acha que vem?”

Diretor esportivo da base do Inter deu declarações em entrevista ao jornalista Jorge Nicola

Acompanhando in loco a Copa São Paulo de Futebol Júnior, o diretor esportivo da base do Inter, o argentino Gustavo Grossi, arrumou um tempo para dar entrevista ao jornalista Jorge Nicola e falou do seu trabalho no Beira-Rio, tendo contrato até o final da gestão do presidente Alessandro Barcellos. Ele admitiu ter recebido consultas de clubes paulistas, mas afirmou que ficará até o fim no colorado e que não trabalharia no Grêmio, por exemplo.

“Vim por três anos de contrato e estamos entrando no último ano. Não tenho multa nem nada, mas tenho minha palavra dada ao presidente Barcellos e isso vale muito. Sou colorado, não trabalharia no Grêmio. Vou ser colorado o resto da vida. Eu não acredito em trabalho a curto prazo, de três meses. Não é meu projeto de vida. Por isso não me agrada trabalhar no profissional. Aqui no Brasil são três meses e o profissional pode sair”, comentou.

Grossi diz estar sempre em contato com o técnico Mano Menezes e com o executivo de futebol William Thomas. E confirma que o Inter está buscando um novo volante e um centroavante:

“Por sorte, as informações são ainda mais confidenciais no Inter e isso permite um trabalho interessante para surpreender o mercado. Temos duas posições que o clube vem pesquisando, que foi pela lesão de Gabriel, um primeiro volante e também um centroavante, após a saída do Braian Romero. É um senso comum, todos sabem. O Inter trabalha muito nessas duas posições, mas com muito silêncio e capacidade de busca”, ampliou.

Grossi brinca sobre Di María

De maneira até divertida, Gustavo Grossi deu a seguinte resposta quando perguntado se o seu compatriota, Ángel Di María, teria chance de vir ao Inter quando sair da Juventus, da Itália:

“Di María ganha mais dinheiro que todos os atletas juntos do Inter. Você acha que vem? Mas muitas vezes você tem muitas consultas e isso é parte do mercado. Não acho que ele venha jogar no Brasil. Não apenas no Inter, mas no Brasil. Acho que ele, quando quiser encerrar a carreira, vai voltar para o Rosário Central para um salário simbólico”, finalizou.

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