Após anunciar as contratações de Soteldo e Dodi ainda no final do ano passado, o Grêmio permanece no mercado buscando reforços para o elenco de 2024, mirando especialmente a chegada de um centroavante que possa ocupar a lacuna deixada por Suárez. Nomes seguem sendo especulados na imprensa e três deles foram descartados pela direção do clube durante a última segunda-feira.
Em entrevista concedida ao jornalista Duda Garbi, o presidente Alberto Guerra e o vice-presidente de futebol Antônio Brum garantiram que esses três nomes não jogarão no Grêmio em 2024: o goleiro Andrada, o meia-atacante Di María e o centroavante Deyverson.
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“Andrada não será goleiro do Grêmio em 2024. Estamos indo atrás de um goleiro experiente para a disputa da Libertadores, mas não é esse jogador que está circulando nas redes sociais”, declarou Brum, que também explicou o caso de Di María:
“Sobre o Di María, não tem nada. No meio da temporada passada, achamos que o Suárez sairia. Em um dia, eu entrei no CDD e falei que precisávamos um substituto para ele. Fiquei umas quatro horas lá olhando tudo. Queríamos um cara de nome, mas que entregasse tecnicamente. Na época, o Di María estava ficando livre. Fizemos contato, mas escutamos que o atleta não jogaria no Brasil e que, se voltasse, jogaria no Rosario Central. Agora, surpreende o assunto. Ele não foi oferecido para o Grêmio”.
A situação do Grêmio com Villasanti
Outro importante assunto abordado foi a renovação de Villasanti, que segue em tratativas para ampliar o seu vínculo com o Grêmio. Apesar do contrato ir apenas até dezembro de 2024, Brum relembrou que o volante tem cláusula de renovação automática para 2025 se participar de 60% dos jogos do time na temporada, o que é provável de acontecer para um atleta titular.
“O Villasanti tem contrato em vigor até o final de 2024 e se fizer 60% dos jogos na temporada renova automaticamente até o final de 2025. O Villa é um cara comprometido, sério. Estamos conversando para valorizar o atleta por tudo que fez. O Grêmio chamou o Villasanti por livre e espontânea vontade para valorizar o jogador. Não por pressa de perder o jogador porque não renovou o contrato”, explicou o vice de futebol.
