Através das suas redes sociais oficiais, o atacante do Flamengo, Gabigol, se solidarizou com uma história contada pela ídolo colorado Andrés D’Alessandro, que tem visitado abrigos de desalojados pelas chuvas em Porto Alegre. Em entrevista à Rádio Gre-Nal, o argentino relatou ter ido em um local onde uma criança desabrigada dizia ter vontade de conhecer o jogador rubro-negro.
“Anteontem, cheguei em um abrigo e tinha um gurizinho. Falavam que o D’ale estava ali, mas ele respondeu que queria ver o Gabigol”, disse D’Alessandro, chamando a atenção de Gabigol, que assim respondeu através do seu Twitter:
“Vamos ajudar esse gurizinho, D’Ale! Estou contigo nessa”, disse Gabigol, antes de ser respondido por D’Alessandro: “Boa, Gabi! Obrigado pela mensagem. Já estamos em contato para localizar o gurizinho. Conto contigo nessa pra ajudar!”.
Boa, Gabi!
Obrigado pela mensagem.
Já estamos em contato para localizar o gurizinho.
Conto contigo nessa pra ajudar! 🤝
Valeu! @gabigol
🟢🔴🟡 https://t.co/qOk8lyY3fQ— Andrés D'Alessandro (@dale10) May 16, 2024
Vamos ajudar esse gurizinho @dale10 , estou contigo nessa ❤️ https://t.co/GZjwog4ccN
— Gabriel Barbosa (@gabigol) May 16, 2024
D’Alessandro fez críticas ao Inter nesta entrevista
Nesta mesma entrevista à Rádio Gre-Nal, D’Ale repercutiu ao fazer críticas à forma como o Inter deixa de tratar seus ídolos, numa comparação direta com o rival Grêmio. O argentino admitiu que está um pouco distante do colorado nos tempos recentes:
“O Grêmio tem um camarote que leva os ídolos em todas as partidas. Não estou falando apenas por mim, mas acho que esse reconhecimento é legal. Quando fica distante disso, parece que você não fez nada. Sou muito verdadeiro. Para mim nunca é cinza. É branco e preto. Falo essas questões, também, pelos meus filhos. Todos somos sócios do clube lá em casa”, lamentou D’Alessandro.
Dados da tragédia no RS
As chuvas que atingiram e atingem o Rio Grande do Sul nas últimas semanas já afetaram460 dos 497 municípios do estado. Boletim da Defesa Civil-RS nesta quinta-feira indica 151 mortes, ainda com 104 pessoas desaparecidas e 806 feridos.
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