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Ex-vice de futebol do Inter reclama de jornalista e cita maior decepção no período dentro da diretoria

João Patrício Herrmann concedeu declarações nesta semana ao programa Cadeira Cativa

Escolhido como o primeiro vice-presidente de futebol da gestão do presidente Alessandro Barcellos no Inter, João Patrício Herrmann reapareceu na imprensa nesta semana e concedeu declarações ao jornalista Luiz Carlos Reche no programa Cadeira Cativa, da UlbraTV. Sobre decepções no seu período no clube em 2021, a maior foi a colocação de faixas contra o seu nome por parte da torcida no Beira-Rio.

Herrmann não citou o nome, mas também reclamou de um jornalista da Rádio Gre-Nal que costumava divulgar os protestos com faixas:

“A gente nunca sai numa situação agradável. Eu tive algumas decepções pessoais, mas devemos olhar em frente. Eu não guardo mágoa de ninguém, cada um tem o seu ponto de vista nas questões. O Internacional é muito maior do que todos nós. Ficam algumas mágoas quando a gente trabalha pelo clube e não é muito reconhecido. Deixar entrar uma faixa contra a tua pessoa, no Beira-rio, que é a minha casa, aquilo me chateou. Até teve colega teu, da Rádio Gre-Nal, que quando colocavam faixa e ele ia lá na hora e divulgava. Até a minha família teve problema, o pessoal se assustou”, disse, antes de acrescentar:

“Não tem que dar espaço pra pessoal que bota faixa, como se o dirigente fosse responsável por todos os problemas do clube. Assim como o dirigente não tem que ser exaltado quando ganha, ele não tem que se defenestrado quando perde”.

Atualmente, no Inter, o cargo exercido por Herrmann em 2021 se encontra vago. O último vice de futebol do clube foi Emilio Papaléo, que deixou o clube após a classificação na Sul-Americana sobre o Colo-Colo por incompatibilidade de agenda profissional.

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