Atual dirigente do Atlético-MG, tendo passado pelo futebol do Inter entre 2018 e 2020, Rodrigo Caetano explicou a saída de Eduardo Coudet do Galo em entrevista ao jornalista Duda Garbi, no “Assado”, no YouTube. Ele admitiu ter ocorrido um “desencontro de ideias” e que os investimentos que Chacho esperava para 2023 não poderiam ser feitos naquele momento.
“Houve um desencontro de ideias para a continuidade. Em determinado momento, o clube que passa por dificuldades financeiras, a SAF que estava prevista para entrar em meados de fevereiro, ela vai ser oficializada e concretizada em 10 de novembro. Foi uma opção dele (Coudet) fazer um acordo para sair, pois os investimentos não tinham como acontecer”, disse.
Para o lugar de Coudet, o Atlético-MG apostou no experiente Luiz Felipe Scolari, o Felipão, que vinha atuando como diretor técnico do Athletico:
“O Brasil combate muitas coisas. Combate o racismo, a homofobia, mas eu vejo pouca gente falar sobre etarismo, que a gente aplica o tempo todo, em todas as áreas. Então, o Felipão por ter uma certa idade, vi esses dias com o Vanderlei, aí se coloca um selo nesses cara que são ultrapassados. Por que? Por causa da idade? (…) Obviamente que ninguém chega a uma final de Libertadores no ano anterior como o Felipão chegou com o Athletico-PR sem estar atualizado, sem exercer uma liderança, sem ter bons treinos”, acrescentou Coudet.
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