Em live com Fred, Yuri Alberto entrega os mais “resenhas” do Inter e cita qual seria o seu gol perfeito pelo clube

Centroavante colorado participou de live com Fred, do Desimpedidos, nesta quinta-feira

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Um gol “de qualquer jeito” em uma final de Mundial de Clubes contra o Bayern de Munique. Este seria o gol “perfeito” escolhido por Yuri Alberto para fazer pelo Inter, conforme destacou em uma divertida live no Instagram com Fred, do canal Desimpedidos, do YouTube – a transmissão foi feita no perfil de Fred e também no perfil oficial do Internacional.

No bate-papo, Yuri também respondeu perguntas de torcedores e entregou que os maiores “resenhas” do Inter no vestiário, em termos de brincadeiras e piadas, são Taison e Edenilson. O jovem atacante de 20 anos também falou da goleada recente com “hat-trick” de 4×0 no Flamengo fora de casa.

Vontade de jogar com a torcida do Inter:

“Quando eu vim pra cá já tinha pandemia. Não peguei a torcida. Mas é um sonho meu. Fazer um gol com a torcida. Eu vou pra galera. Sinto muita falta da torcida”

Os mais resenhas do time:

“Edenilson e Taison. Os dois… não dá. É risada toda hora. Os caras são muito bobos (risos). Taison é embaçado na resenha. Ele é carismático demais”

Partida contra o Flamengo:

“Teve gosto especial, sim. Antes do jogo, todo mundo dava jogo ganho pro Flamengo. E a nossa motivação, tá louco. Ainda no Maracanã. Mas a gente tem que reconhecer que eles estão jogando muito. A gente é bom também, temos qualidade também. Se não acreditarmos, ninguém vai por nós. Deu certo”

Como seria o gol perfeito pelo Inter:

“Final de Mundial de Clubes contra o Bayern de Munique, do meu ídolo Lewandoski. E pode ser de qualquer jeito. Gol é gol. Passou da linha ali, esquece”

Tocar a bola e virar o rosto:

“Não toco a bola e viro o rosto, não (risos). Fizeram isso comigo em um jogo e eu tive a oportunidade de fazer o mesmo depois de um gol”

Guerrero:

“Alegria grande de estar nos treinos com o Guerrero. Os zagueiros odeiam jogar contra ele. Ele é especial demais jogando. É um ídolo pra mim na minha posição. Foi um dos motivos de eu ter vindo para o Inter. Ele é muito diferente. Guerrero finalizando é piada. E o que tem de força é brincadeira. Gente boa, gente fina, me recebeu muito bem desde que cheguei aqui”