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Edenilson já recebe vaias da torcida do Atlético-MG e Coudet pode cair após coletiva bombástica

Clima no Atlético-MG de Edenilson e Coudet não é dos melhores após a derrota pela Libertadores

Faltando poucos dias para decidir o Campeonato Mineiro contra o América, o Atlético-MG viveu uma noite tensa nesta quinta ao perder, de 1×0, para o Libertad, no Mineirão, com Edenilson, ex-Inter, sendo bastante vaiado pelos torcedores no jogo de abertura do grupo da Libertadores. O volante colorado, até agora, não conseguiu conquistar os fãs mineiros com seu futebol.

Mesmo sendo titular nestes primeiros meses de trabalho de Coudet, Edenilson não conseguiu desempenhar o melhor futebol dos seus tempos de Inter – em 2021, chegou a ser convocado por Tite para jogos da Seleção Brasileira, tendo a boa fase recompensada.

“Vaiaram o Patrick, Edenilson, antes Ademir, Nathan, Vargas… Assim, com quem vamos jogar? É normal que joguem cerveja em um treinador com 10 partidas ganhadas e com uma final no domingo? É normal? Perguntava: é normal isso acontecer. Não entendo. O diretor esportivo falou do grupo, me buscaram, teve um tanto de coisa que estava sobre a mesa. Não vim pelo dinheiro, nem por nada, vim pelo desafio esportivo, porque gostei do clube. Mas tudo trocou. Ou vocês não sabem que tudo trocou? Eu fiz as últimas vendas? Eu aprovei alguma venda?”, disparou Coudet em defesa de Edenilson e de seus jogadores.

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Coudet pode deixar o Galo de Edenilson?

Após reclamar publicamente da direção e dos investidores pela falta de reforços, Coudet terá uma reunião com o presidente do Atlético-MG, Sérgio Coelho. O futuro e a continuidade do trabalho do argentino serão debatidos e uma ruptura não está descartada.

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Como mostramos anteriormente, Coudet falou até da sua saída do Inter em 2020 durante a bombástica coletiva desta quinta:

“No Inter era diferente daqui. Teve a pandemia e não tínhamos um real para gastar. Aproveitando o momento, nunca dei uma explicação ao torcedor, e agora é a primeira vez que vou falar a realidade sobre a minha saída. Tinham as eleições, e o presidente (Marcelo Medeiros) disse que só ia acompanhar a equipe, que não faria mais nada. Eu só pedi dois reforços para brigar pelo título”, comentou.

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