Como o Grêmio trabalha internamente o retorno de Vina, que já manifestou querer voltar

Jogador recentemente visitou a concentração do clube e falou da sua vontade

De férias do futebol da Arábia Saudita, onde desde o meio de 2023 defende o Al-Hazm, o meia-atacante Vina visitou a concentração do Grêmio em Curitiba na semana passada e aceitou conversar com os jornalistas presentes, deixando bem claro o seu desejo de voltar ao clube. O retorno é tratado nos bastidores da direção gremista, que espera entregar pelo menos mais dois jogadores para o técnico Renato Portaluppi.

Vina tem mais um ano de contrato em seu atual clube e foi oferecido ao Grêmio nas últimas semanas. O clube gaúcho não descarta a contratação, mas não pretende fazer grande investimento e só o traria em caso de empréstimo ou de rescisão contratual com o time saudita. A faixa salarial seria semelhante à que ele já recebia na passagem pela Arena em 2023.

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“Eu tenho mais um ano de contrato lá. Óbvio, foi um sonho ter ido jogar fora, mas a gente sabe como as coisas acontecem no futebol. Daqui a pouco abre a janela. Vamos esperar. Certamente, o Grêmio é um clube que eu tenho carinho enorme e se tiver a possibilidade de voltar, ou se não tiver, o meu carinho segue gigantesco. Tanto que eu vim na concentração visitar a galera porque foram momentos muito bons. Mesmo que tenha sido pouco tempo, foi fudamental para o meu crescimento”, disse Vina, na semana passada.

Hoje, o Grêmio sente falta de um jogador dessas características, até porque Renato chegou a utilizar Vina como falso 9 em algumas ocasiões em 2023 no primeiro semestre. Como Diego Costa está lesionado, a tendência é que JP Galvão ganhe sequência nos próximos jogos.

Renato falou de Vina após Grêmio 1×1 Estudiantes

Logo depois do empate com o Estudiantes pela Libertadores no sábado, Renato foi perguntado sobre Vina e também sobre o centroavante Pedro Raul, do Corinthians:

“Não vou falar de contratações. É o papo que eu tenho com a direção. Nem sim nem não sobre esses dois (Pedro Raul e Vina). Pelo problema do nosso estado, aumentou nosso problema financeiro. A gente troca ideia e conversa para ver as necessidades. Quanto mais forte for o grupo, melhor. Mas tem o lado das finanças e a gente não sabe o que vai acontecer ali na frente. Mas prefiro não falar de nomes antes da assinatura do contrato”, alegou.

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