Sem Rodrigo Caetano, Grêmio enfrenta concorrência e fica mais distante de Wendell

Direção segue tentando planejar a próxima temporada e começa a trabalhar em nomes

A direção do Grêmio, embora não trate publicamente de nomes, segue trabalhando para encontrar reforços e fortalecer o seu futebol na próxima temporada. Um dos grandes sonhos do presidente Alberto Guerra seria a chegada do executivo Rodrigo Caetano, mas o “não” do profissional já foi dado a partir de um contato feito recentemente.

Caetano entende estar vivendo a melhor fase da carreira como dirigente de futebol e pretende seguir exercendo o cargo de diretor de seleções na CBF. Ele tem contrato a cumprir e planeja estar na Copa do Mundo de 2026 junto com o técnico Dorival Jr.

Por enquanto, o executivo de futebol gremista segue sendo Luís Vagner Vivian, mas nem ele nem o vice de futebol Antônio Brum têm permanência assegurada para o próximo ano. O clube também pode ter um novo coordenador técnico, cargo que hoje está vago. Luiz Felipe Scolari, o Felipão, foi cotado para esta lacuna recentemente.

Guerra falou do Grêmio
Alberto Guerra gostaria de ter Rodrigo Caetano – Foto: Reprodução/YouTube

Grêmio gostaria de Wendell

Para a lateral-esquerda, já que o titular Reinaldo também tem futuro incerto, o sonho do Grêmio é repatriar Wendell, hoje no Porto, de Portugal, com contrato até o meio do ano que vem. Porém, dois outros clubes brasileiros também demonstram interesse: o Cruzeiro e o São Paulo.

De acordo com informações do site Trivela, Wendell tem o pensamento de voltar futuramente ao Grêmio, mas ainda não em 2025. No começo da carreira, ele foi muito bem pelo tricolor e acabou negociado ao Bayer Leverkusen, da Alemanha, onde esteve até ir jogar no Porto. Recentemente, atuou pelo Brasil na Copa América.

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