Áudio polêmico que agitou dia do Inter nas redes sociais é analisado por jornalista: “Só trouxe verdades”

Gravação atribuída a Paulo Paixão contém críticas a jogadores mais antigos do elenco colorado

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Até o início da noite desta segunda-feira, o Inter não se manifestou oficialmente nem confirmou se o polêmico áudio vazado do dia, atribuído ao coordenador da preparação física, Paulo Paixão, é mesmo do profissional ou não. Na gravação, aparentemente feita a amigos, o funcionário do clube faz críticas ao elenco colorado, cita necessidade de reforços para 2022, chama Boschilia de “enganador” e ainda sugere saídas ou trocas envolvendo Patrick, Dourado e Cuesta.

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Para o jornalista e comentarista da Rádio Gaúcha, Leonardo Oliveira, a gravação, seja de quem foi, “só trouxe verdades” dentro do atual cenário vivido pelo time colorado:

“Desconfio de que esse áudio vazado não seja do Paulo Paixão. Pelo linguajar e por conhecê-lo há 25 anos. Por isso, trato como suposto. Agora, seja ou não do Paixão, ele só trouxe verdades”, disse o comunicador no Twitter – veja o post:

O áudio, que você pode escutar logo abaixo da matéria, tem o seguinte conteúdo feito depois de Inter 1×2 Flamengo no Beira-Rio:

Outra dificuldade: o Diego (Aguirre) olha para trás no banco e é só garoto. O Boschilia, que é enganador, que não é mais garoto, o resto é tudo garoto. Entendeu? O time vai ter que contratar. Se quiser fazer alguma coisa para o ano que vem, vai ter que contratar. Trocar algumas peças aí, umas peças que já estão em tempo de clube há muito tempo. Faz uma permuta. Patrick com não sei quem. Dourado com não sei quem. Cuesta, entendeu? Tem que fazer, compadre. Tem que renovar. Vestiário, entendeu? É muito tempo ali. Enfim, é difícil, meu compadre. Treinador olha para trás assim, aí o Renato olha para trás e, caramba, Arrascaeta, não sei quem, não sei quem. Esse entendimento nós temos. É fundamental esse papo de roda. Ele vai ajudando acima de tudo. Temos conversado com o presidente tudo isso. Não dá para olhar para trás e fazer o que? Vamos ver“.