Mesmo ciente da importância de tentar manter a base do elenco, o Inter admite a possibilidade de vender jogadores como forma de enfrentar a dívida corrente do clube, que, segundo informações, já está na casa dos R$ 700 milhões. No começo da semana, depois do projeto das debêntures não passar no Conselho Deliberativo, o presidente colorado Alessandro Barcellos chegou até a falar em adotar remédio “mais amargo”:
“Nós não vamos abrir mão de buscar o que nós perdemos neste ano em termos de orçamento, de déficit e de despesas, porque tudo foi muito alto. O nosso endividamento aumentará em 2025. É necessário enfrentar isso de outra forma. O remédio é mais amargo, não há mágica no futebol, ainda mais no momento de futebol competitivo que estamos vivendo”, assegurou Barcellos.
No momento, o jogador mais cotado para ser negociado é o atacante Wesley, que se destacou como artilheiro do time no Brasileirão e é alvo do Krasnodar, da Rússia. O jovem Gabriel Carvalho também vem sendo apontado como alvo do futebol da Arábia Saudita. Outros jogadores como Vitão e Bruno Gomes, que fecharam o ano em alta, são constantemente alvos de sondagens.
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As vendas mais caras do Inter
Neste sentido, repercutimos abaixo as vendas mais caras do Inter, sendo que uma delas, a de Yuri Alberto, foi feita pela atual direção no começo de 2022 para o Zenit, da Rússia – hoje, o centroavante defende as cores do Corinthians. A lista, levantada pelo portal GZH, também tem outros nomes bem conhecidos:
1º – Oscar para o Chelsea (2013) — 26,5 milhões de euros — valor corrigido – R$ 157 milhões
2º – Yuri Alberto para o Zenit (2022) — 25 milhões de euros — valor corrigido R$ 161,2 milhões
3º – Alexandre Pato para o Milan (2007) — 24 milhões de euros — valor corrigido R$ 126,6 milhões
4º – Nilmar para o Villarreal (2009) — 16,5 milhões de euros — valor corrigido R$ 128,4 milhões
5º – Fred (foto) para o Shakhtar (2013) — 15 milhões de euros — valor corrigido R$ 71,8 milhões