Johnny não vê parte física do Inter como problema, mas admite: "Não estamos no melhor nível"

Autor do gol do Inter na derrota para o Grêmio na Arena, domingo, pelo Brasileirão, Johnny foi mais uma vez titular do time nesta quinta-feira e participou da vitória de 2×1 sobre o Metropolitanos, na Venezuela, pela Libertadores. Após o jogo, ele topou dar entrevista à imprensa gaúcha presente e negou que a parte física da equipe seja um atual problema.

Por outro lado, o jovem volante norte-americano reconhece que o Inter ainda não se encontra no seu “melhor nível” já apresentado em outros momentos:

“Acho que o importante nesse momento era voltar a vencer. A gente sabe que o nosso time ainda não está no melhor nível. Mas a vitória ajuda na recuperação da confiança. Não vejo a parte física como problema. Todos os volantes estão à disposição e estão preparados. Quem o professor Mano Menezes botar, vai dar o seu melhor. Essa vitória vem para nos ajudar e para retomar a confiança”, disse.

Com a vitória, o Inter virou líder do Grupo B da Libertadores com 8 pontos e precisa de uma vitória nos dois próximos jogos (Nacional fora e Medellín em casa) para avançar de fase. No domingo, às 16h, recebe o Bahia pelo Brasileirão.

Outros jogadores do Inter falam:

Alemão: “Tivemos chances de matar o jogo quando seguia 2×1. O primeiro tempo foi muito bom, mas, como o Mano falou no vestiário, é uma vitória importante pelo momento que estávamos. Essa mudança de chave foi complicada. Jogo difícil, principalmente na segunda etapa. Mas o mais importante foram os três pontos”

Alan Patrick: “Estávamos precisando dessa vitória. Sabíamos da importância dela. É valorizar bastante, pois foi uma vitória difícil fora de casa. A parte física depende muito da situação de cada jogo. O gol impacta bastante na partida. Na volta do intervalo, sofremos um gol muito rápido. Isso fez a equipe deles vir para cima e nós ficamos distantes do nosso gol. A gente procura se ajustar e dentro da partida temos os momentos de dificuldade. Mas hoje a equipe se portou bem. Às vezes precisamos valorizar mais a posse de bola para o time respirar, sair de trás e jogar de maneira inteligente”