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Perto de completar um ano de Inter, Mano Menezes brinca com informação de Caio Ribeiro: “Só papo”

Já no final de 2022, ex-jogador e atual comentarista bancou Mano no comando da Seleção

Perto de fazer um ano de Inter neste mês de abril, o técnico Mano Menezes concedeu entrevista ao jornalista André Hernan, no podcast oficial da Libertadores, se mostrando ainda surpreso pela informação dada pelo ex-atacante Caio Ribeiro, em 2022. Já no final do ano passado, o comentarista da TV Globo bancou que Mano seria o substituto de Tite na Seleção Brasileira.

A única coisa que se confirmou de lá para cá foi a saída de Tite após a Copa do Mundo. Mas o novo treinador ainda é uma incógnita, embora o italiano Carlo Ancelotti, do Real Madrid, seja apontado como o favorito ao cargo, podendo assumir no meio do ano:

“Só papo. Tem que entrevistar o Caio. Ele que sabe (risos). Fiquei surpreso. Essas coisas, quando surgem na imprensa, tem fundo de algum lugar. Mas essa foi surpreendente. Não acho que essa seja a ideia da CBF hoje. Há a visão de se trazer um treinador de fora, e tudo tem a sua hora. A gente respeita”, disse Mano.

O que disse Caio Ribeiro sobre Mano

No ano passado, durante live para o site da Globo, Caio afirmou que Mano era o nome pensado pela CBF junto com Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, que assumiria como diretor de seleções:

“Não é nem só opinião, é informação. Quer que eu fale quem vai ser o próximo treinador da seleção brasileira? Mano Menezes. Me cobre daqui a pouco. Mano Menezes será o próximo treinador brasileiro numa dobradinha com Andrés Sanchez, que será o próximo diretor da seleção brasileira. Daqui a dois meses vocês falam se eu estou errado ou não”, comentou Caio, na ocasião, antes de ampliar:

“O Mano saiu da Seleção no melhor momento dele na Seleção. Se vier a se confirmar o que estou falando… uma coisa é começar uma conversa e já existe essa conversa. Outra coisa é você já comunicar as pessoas. E eles já foram comunicados. Estou dando uma informação e não uma opinião. Mas até assinar o contrato tem um chão. Existe a rejeição da torcida, a opinião da imprensa. Tem vários fatores na hora de fechar e anunciar o próximo treinador. Mas é a bola da vez”.

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