
Após a derrota de 1×0 para o Fortaleza fora de casa pelo Brasileirão, o presidente do Grêmio, Alberto Guerra, concedeu coletiva de imprensa e fez questão de se desculpar com os torcedores por uma polêmica fala recente. No sábado, antes do jogo contra o Botafogo, ele avaliou que quem reclamava da ida da partida ao Espírito Santo “não esteve contra o Bragantino, quando tivemos 7 mil pessoas no Couto Pereira” – entenda mais aqui.
Além do pedido de desculpas, Guerra reforçou a importância da torcida neste momento delicado do time em campo convocou para uma presença marcante no clássico Gre-Nal de sábado, 17h30, novamente no Couto Pereira, em Curitiba-PR:
“A importância da nossa torcida é tremenda, até porque o torcedor é a razão de existir do Grêmio. Eu sei que não fui bem compreendido em uma resposta que falei do jogo do Bragantino e peço até desculpas para quem se sentiu ofendido. A gente sempre prima nas nossas decisões pela parte técnica e o outro fator fundamental é estar ao lado do nosso torcedor”, comentou.
Guerra fala da Arena
Com uma relação estremecida e cada vez mais turbulenta nos bastidores, Grêmio e Arena seguem sem se entender em relação à data de volta do estádio. Para Guerra, até mesmo o jogo contra o Fluminense, dia 13 de agosto, pela ida das oitavas da Libertadores, é “improvável” que ocorra em Porto Alegre:
“Eu acho praticamente impossível a volta da Arena para o dia 13 ou 14 de julho, que é a segunda partida contra o Operário com a Copa do Brasil. E é improvável também para a Libertadores, até pelas questões ditas pela Arena da subestação, da questão do gramado, que tomou ainda mais tempo. A gente quer voltar o mais rápido possível e queremos trabalhar junto com eles, mas se eles querem fazer essa guerra de narrativas eu tenho que estar aqui para explicar ao nosso torcedor”, finalizou o presidente gremista.
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