Motivado com a sequência de temporada do Inter depois do título gaúcho, o atacante Wesley aposta no trabalho de Roger Machado como um diferencial para o clube seguir na rota das conquistas. Como já havia feito em outras entrevistas, ele, agora ao jornal Zero Hora, novamente coloca o atual treinador colorado como o melhor da sua carreira:
“O que mudou eu acho com a chegada do Roger e da comissão técnica é a questão de comunicação. Como eu já disse em algumas entrevistas interiores minhas, que talvez o Roger seja o melhor treinador que eu já trabalhei pelo fato dele estar ali no dia a dia e por dar importância pra todo mundo, todo mundo é importante, então a gente não entra no jogo sem saber o que vai fazer e tal. Pode acontecer porque tem 11 jogadores do outro lado, mas a gente nunca entra no jogo sem saber o que a gente tem para fazer. Então acho que isso faz bastante diferença”, declarou.
Para Wesley, um dos trunfos do Inter para essa sequência desgastante de competições será a experiência do grupo. O próximo jogo é neste sábado, 21h, fora, contra o Flamengo, pela estreia no Brasileirão:
“Eu acho que, quem gosta de ganhar, sempre quer ter um grupo vitorioso ao seu lado. Acho que uma pessoa que gosta de ganhar não vai querer ter um perdedor do seu lado. Então acho que isso facilita bastante no momento de dificuldade que a gente vai ter durante a temporada. Que é inevitável, ela vai vir, vamos trabalhar para que seja o mínimo possível. Mas nos momentos difíceis da temporada ter esses caras mais experientes como o Fernando, o Alan, o Bruno Henrique. O próprio Mercado ali de fora que ajuda para caramba. Então a gente tem que se blindar e se puxar para esses caras nesses momentos para poder estar arrancando o máximo deles para poder passar por essas fases com mais naturalidade possível”, ampliou.

Wesley foca no Inter
Vivendo boa fase no Inter desde a chegada em 2024, Wesley não nega ter o sonho de jogar fora do país, mas deixa esse desejo para “daqui uns anos”:
“Todo jogador, acho que todos os garotos se vierem aqui vão te falar da vontade de ter essa experiência de jogar fora. Teve algumas sondagens, especulações, nada além disso, mas o que eu falo é que eu estava tranquilo, estava de férias ainda, então minha cabeça estava 100% no Internacional, como eu estou aqui hoje. Mas daqui uns anos, se de fato acontecer, eu acho que seria um sonho sim, viver essa experiência lá fora, mas esse ano aí vamos focar no Internacional para poder estar trazendo grandes títulos”, completou.
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