Depois do empate em 0x0 com o Corinthians fora de casa pela ida das oitavas de final da Copa do Brasil, desta vez sem polêmicas sobre arbitragem, o Grêmio voltou a Porto Alegre e trabalhou no CT Luiz Carvalho com as presenças de Diego Costa e de Martin Braithwaite. No texto diário que publica sobre as atividades do elenco no site oficial, o clube fez uma atualização sobre ambos:
“Como habitualmente ocorre em dias pós-jogo, aqueles atletas que atuaram mais de uma hora na Neo Química Arena fizeram trabalho regenerativo no vestiário. O restante do grupo foi ao gramado para treinamento com bola em campo reduzido e limite de toques. Ele foi antecedido pelo aquecimento e circuito de exercícios físicos de agilidade e explosão. Diego Costa, retornando de lesão, e Braithwaite, recém-contratado, treinaram normalmente com o grupo”, diz trecho da matéria publicada pelo Grêmio.
Recuperado da lesão muscular na coxa sofrida em junho, Diego Costa já está de volta ao convívio do grupo e deverá ficar pelo menos no banco na quarta que vem, na volta da Copa do Brasil contra o Corinthians, no Couto Pereira-PR. Ele ainda não estará em campo neste domingo, 16h, fora, contra o Athletico, pelo Brasileirão.
Marchesín se manifesta
Em postagem feita em sua conta oficial no Instagram, o goleiro Agustín Marchesín demonstrou ter gostado do empate sem gols com o Corinthians fora de casa. Ele, que se afirmou na titularidade gremista, admitiu ter se tratado de uma “partida difícil”:
“Partida difícil, bom resultado para definir com a nossa gente! Importante continuar com arco no zero. Ótimo trabalho de toda a equipe! Continuamos juntos e fortes”, escreveu o arqueiro argentino na web.
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A crítica de Renato no Grêmio
Apesar de ter gostado da atuação e até do resultado, o técnico Renato Portaluppi criticou alguns dos seus jogadores, sem citar nomes, depois que o Grêmio passou a ter um homem a mais no segundo tempo com a expulsão de Raniele, do Corinthians.
“Sempre tem um ou dois jogadores que acham que não precisam mais correr porque o adversário está com um jogador a menos. Aí, às vezes, você passa a ter um jogador a mais no papel, mas dentro do campo você passa a ter um jogador a menos, por que um ou dois ou três tiveram esse pensamento de que não precisa mais correr”, lamentou, em declaração recuperada da coletiva por GZH.
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