Grêmio

“Tinha feito um convite”: Maicon quer continuar no futebol e mantém frustração com o presidente do Grêmio

Ex-volante Maicon faturou títulos bem importantes pelo Grêmio ao longo de sua passagem

Decidido a parar de jogar profissionalmente, Maicon tem o plano de continuar no futebol em algum outro cargo até para passar adiante toda a sua experiência construída na carreira. Sua ideia era fazer isso no Grêmio, como uma espécie de coordenador da transição da base para o profissional. E vem daí uma certa frustração com o presidente Romildo Bolzan Jr.

De acordo com o antigo camisa 8, que concedeu entrevista ao jornalista Alex Bagé nesta terça-feira, Bolzan havia combinado que possibilitaria a Maicon um retorno nesta função, algo que acabou não acontecendo:

“Quando eu estava no Grêmio, o presidente Romildo tinha me feito um convite, mas o negócio não avançou. Pra jogar estou quase decidido a parar. Já recusei outros clubes recentemente. Mas meu desejo é continuar o futebol. Tínhamos combinado de ser tipo um coordenador e ver os meninos da base, passar pro treinador. Era uma coisa que estava no nosso contexto pro término da carreira, mas nenhum tudo é como a gente quer. Acabou que as coisas não concluíram como tínhamos conversado”, lamentou Maicon.

Saída de Maicon do Grêmio

Até hoje, Maicon lamenta a forma como foi dispensado do Grêmio no segundo semestre de 2021, faltando cerca de três meses para o fim do seu contrato. Ele garante que nenhum dirigente da época se preocupou em procurá-lo diretamente e o aviso da assinatura da rescisão veio do seu empresário:

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“Eu queria ficar até o final, mas, infelizmente, aconteceu de maneira chata e triste pra mim. Nem poder continuar a ajudar o clube a sair daquela situação. Eu vinha tentando jogar mesmo sem muitas condições físicas. Me tirar do clube como me tiraram, pô, machuca demais. São pessoas que não merecem nem ser citadas. Sempre briguei pelo time mesmo com os meus defeitos. Sempre tentei representar o torcedor em campo”, disse, para depois terminar:

“Não foi o presidente, o Herrmann, o Amodeo, o Cerri, que me ligou. Nenhum da direção me ligou para informar da saída. Quem me ligou numa segunda-feira foi o meu empresário para assinar a rescisão. Como vou ficar em um lugar que as pessoas que mandam não me querem?”.

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