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Em coletiva virtual de imprensa concedida na tarde desta sexta-feira, o volante Thiago Santos projetou um Grêmio entrando forte no Brasileirão para disputar o título, entendendo que clubes como Flamengo, Palmeiras e Atlético-MG também irão brigar neste sentido. O camisa 5 também celebrou a transformação das críticas em elogios e tratou de outros temas:
Como reverteu as críticas em elogios:
“A gente precisa responder sempre. Fico feliz com o momento que vivo agora. Sou um cara na minha, não sou de aparecer. Gosto de ajudar lá dentro. Mas estou contente. Cheguei ganhando um título. Podem falar que é estadual, mas pra mim foi muito importante. Ainda mais da forma que cheguei. A torcida está me apoiando, apoiando os companheiros. Podem acreditar na gente. Estamos dando o melhor todo o dia. Quero ficar o tempo todo assim, sem relaxar em momento algum. Se eu não fizer bem meu trabalho, tudo pode voltar contra mim. Quero melhorar sempre, nunca acho que já está bom. Tenho certeza que vai ser um ano de alegrias para nós”
Adaptação rápida ao Grêmio:
“Então, eu comentei até com a minha esposa: parece que estou há anos aqui já. Aqui encontrei um grupo maravilhoso para trabalhar, me recepcionaram muito bem. Quando cheguei me abraçaram de uma forma muito especial e isso ajuda muito”
Título brasileiro com o Palmeiras:
“A gente tem que fazer nosso papel, eu já fui campeão em 2016 com o Palmeiras há vinte e poucos anos sem ganhar. Isso não pesa, a gente tem que pensar que podemos entrar para a história. Eu e meus companheiros queremos ganhar, o professor Tiago já falou. Faz tempo que o Grêmio não ganha o Brasileirão, e a gente vai brigar por todos os títulos e o nacional é um deles. Sabemos o quanto é difícil ganhar, eu particularmente tive a felicidade de já ganhar dois e quero mais”
Os principais rivais:
“Sabemos que são times de muita qualidade, com grandes jogadores (Palmeiras e Flamengo). Tem o Atlético-MG também, pelo que vem mostrando. Mas a gente vem se reforçando bastante, ainda mais com a chegada do Douglas que vai agregar muito. A gente vai brigar de igual pra igual, dentro de campo é 11 contra 11. Não é porque outro ganhou ano passado, que não podemos ganhar nesse ano”