Perto de fazer a sua segunda partida na volta ao Inter já na terça-feira, 19h15, fora de casa, diante do Deportivo Táchira, Taison não se vê menos veloz em campo, embora reconheça as mudanças do decorrer da carreira. Foram 11 anos de Europa desde a venda ao Metalist, da Ucrânia, em 2010, com a certeza de que hoje sabe a hora certa de “acelerar e ficar com a bola no pé”.
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Aos 33 anos, o jogador fez a reestreia na goleada da última semana pela Libertadores por 6×1 diante do Olimpia e repercutiu a partida – e sua fase – em entrevista dada ao Seleção SporTV:
“Não sei se estou mais lento ou mais rápido. Em campo, continuo o mesmo. Com a mesma velocidade, determinação. Mas um pouco mais experiente. Sabendo a hora de acelerar e de ficar com a bola no pé. Eu voltei mais experiente e com muita vontade de vencer. O Inter bateu duas vezes na trave nos últimos anos. Eu poderia ter ficado na Europa. Tive propostas na Ucrânia e em outros lugares. Mas eu senti que era o momento de voltar pra casa e voltar a ser feliz. Eu passava por um momento difícil no Shakhtar Donetsk. Ficou um negócio meio feio da minha parte. Mas graças a Deus no final deu tudo certo”, comentou.
— Sport Club Internacional (@SCInternacional) May 8, 2021
Taison encarou o frio de Porto Alegre e foi ao Beira-Rio acompanhar dos camarotes o duelo vencido por 4×1 sobre o Juventude, no sábado, que classificou o time à final do Gauchão. Ele não pode atuar no estadual por não ter sido inscrito:
“Precisamos vencer esses dois jogos fora agora pra classificar na Libertadores. Logo depois já começa o Brasileirão e serão jogos quase todo dia, quarta e domingo. Eu que já estou fora do Gauchão chega o final de semana eu fico louco pra jogar e não posso”, disse, aos risos:
Capitão do time e novo camisa 10, Taison assinou contrato com o Inter até dezembro de 2023.
