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Saídas de D’Alessandro, Caetano, Valdívia e Musto farão Inter ter economia mensal superior a R$ 1 milhão

Virada de ano representou o final oficial de alguns contratos que o colorado ainda mantinha

Os primeiros dias de 2021 estão representando um alívio na folha salarial do Inter na ordem superior a R$ 1 milhão. Por terem encerrado os seus contratos sem renovação, nomes como os jogadores D’Alessandro, Musto e Valdívia, além do executivo Rodrigo Caetano, já não receberão mais vencimentos do clube, que ganha fôlego após vários meses em dificuldades financeiras.

Segundo o jornalista Alexandre Ernst, do canal Vozes do Gigante, a saída do quarteto representará economia de cerca de R$ 1,3 milhão.

D’Alessandro: Aos 39 anos de idade e no Inter desde o segundo semestre de 2008, o experiente meia optou por não seguir no clube em 2021. Seu destino ainda é indefinido e, recentemente, o técnico Abel Braga disse que o futebol uruguaio tem interesse.

Musto: Criticado por torcida e imprensa ao longo de 2020, Musto perdeu espaço com a saída de Eduardo Coudet e não teve o contrato renovado, voltando ao Huesca-ESP.

Valdívia: O meia já não jogava no Inter desde 2017, quando começou a rodar por empréstimos. Mas seguia tendo parte dos seus vencimentos pagos pelo clube até o final do contrato. Atualmente, defende o Avaí na Série B.

Rodrigo Caetano: O executivo estava no Beira-Rio desde maio de 2018 e não teve o vínculo renovado pela gestão de Alessandro Barcellos. Para o seu lugar, está chegando Paulo Bracks, que defendia o América-MG.

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