Roger se manifesta sobre Alan Patrick, explica titularidade de Vitinho e indica substituto de Thiago Maia

Saiba detalhes da coletiva de imprensa do técnico colorado nesta quarta-feira

Satisfeito com a produção do seu time na noite desta quarta-feira, em Ijuí, palco da vitória de 3×1 para cima do São Luiz, o técnico Roger Machado vibrou com o fato de o Inter, faltando uma rodada para o término da classificatória, ter alcançado o primeiro lugar geral – algo que, momentaneamente, afasta a possibilidade de um Gre-Nal na semi do Gauchão. Em coletiva, o treinador também se manifestou sobre o tema de maior preocupação dos colorados: a suspeita de lesão de Alan Patrick:

Importância da vitória em Ijuí

A gente sabia da importância do jogo e da importância da vitória pela possibilidade do primeiro lugar geral. Contra um time que trocou de treinador e que tinha a motivação da troca. E que há muitos jogos não perdia em casa. A partida foi bem estudada e tivemos a felicidade de abrir o jogo numa retomada alta, que é a característica do nosso modelo

Lesão de Alan Patrick

O lance em si foi normal. O jogador do São Luiz tirou a bola e o Alan, não vendo, chutou o seu calcanhar causando uma entorse, imagino eu. Vamos ver, vamos analisar. O lance foi o conjunto da obra para finalizar a arbitragem confusa. Vamos avaliar. Não sei se terá condições no fim de semana

Escolha por Vitinho como titular

A escolha pelo Vitinho foi para dar uma alternância. Ele havia performado bem contra o Brasil de Pelotas, assim como o Enner Valencia. Eu preciso manter todos motivados e dar minutos para aqueles que estão buscando o seu espaço entre os 11

Ronaldo, Borré e Enner Valencia

A opção pelo Ronaldo foi para ter segurança defensiva. Ele já fez essa função comigo em outros momentos. O campo está me dizendo que Borré e Enner Valencia podem ter mais minutos juntos. Já atuaram 45, contra o São José, com eles com um homem a menos. Desde o começo, é algo a se pensar

Substituto de Thiago Maia em caso de venda para o Santos

O substituto do Thiago Maia é o Bruno Henrique. É o que sempre entra. Essa função, que é o coração da pressão do time, nunca é feita por um homem só. Talvez, se Thiago sair, a gente precise buscar mais um jogador com essas características

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