Roger Machado não pensa em usar “time alternativo” no Inter no Gauchão: “Tiro curto”

Técnico citou a fórmula do campeonato para justificar a escalação de força máxima

Dificilmente o torcedor do Inter verá um time “alternativo”, ou com várias preservações de titulares, no Gauchão de 2025. Além da pressão para voltar a ganhar o estadual, o colorado também lembra o formato diferente do campeonato para justificar a utilização da sua força máxima, já que a primeira fase tem apenas oito jogos – dois deles já foram realizados.

Ou seja, as preservações e trocas de jogadores deverão ser apenas pontuais, observando a parte física e o desgaste de cada atleta. Nesta terça-feira, o Inter encara o São José, às 21h30, no Estádio do Vale, com tendência de manutenção da base das rodadas iniciais.

“Em função da fórmula, foi como escolhemos fazer a pré-temporada. É tiro curto, não há muito tempo para que você recupere pontos perdidos. Você não pode entrar com um time alternativo, muito descaracterizado”, explicou Roger, em sua última coletiva, em fala recuperada pelo Globoesporte.

Em comparação com os anos anteriores, o Gauchão de 2025 foi reduzido para ocupar menos datas no calendário, o que Roger acredita que poderá dar “sobrevivência” aos estaduais:

“É o que mantém o estadual vivo. Em algum momento entendi que o estadual poderia dar espaço a mais séries do nacional. Hoje penso diferente e vejo sua importância. Mais gente precisará adaptar. É a melhor fórmula, com um tiro mais curto. Já houve estadual de quase todo ano. Talvez essa seja a mais adequada para manter o estadual vivo”, acrescentou.

No atual Gauchão, são três grupos de quatro equipes, sendo que os times da mesma chave não se enfrentam. Ao final da fase classificatória, o líder de cada grupo vai à semifinal em ida e volta, assim como o melhor segundo colocado. A fórmula é inspirada no que o Campeonato Mineiro vem fazendo nos últimos anos.

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