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Camisa do São Paulo e rosas às mulheres: Renato explica dois dos seus vídeos que mais viralizaram

Técnico Renato Portaluppi concedeu entrevista ao jornalista Duda Garbi nesta semana

Personagem marcante do futebol brasileiro e repleto de histórias, o atual treinador gremista Renato Portaluppi contou com detalhes algumas de suas passagens irreverentes dos tempos de jogador. Um dos vídeos marcantes de sua época na bola é quando aparece de camisa do São Paulo, no pátio do Olímpico, encarando torcedores depois de descer do carro.

Renato conta que estava tomando café no vestiário quando um colega esbarrou e sujou toda a sua blusa com a bebida. Aí, não restou alternativa a não ser colocar a camisa do São Paulo para ir embora do estádio – relembre o vídeo aqui.

“A gente estava tomando café e não me lembro quem que esbarrou comigo. Me sujei de café. Aí tinha a camisa do São Paulo, que a gente tinha jogado contra um ou dois dias antes. Botei ela. Aí tinha um pessoal enchendo o saco e eu desci ali para perguntar qual que era”, lembrou.

Renato e as rosas às mulheres

Mais clássico ainda é o vídeo em que, no Dia dos Namorados, Renato aparece jogando uma série de rosas e citando o nome de várias mulheres, dando a entender que seriam antigas companheiras. Nesta nova entrevista, o treinador revelou que era uma zoação com os seus colegas de Seleção.

“Eu era o mais novo da Seleção e os caras ficavam me mandando pegar shampoo, comprar pasta de dente, me enchendo o saco e se eu não fizesse eu levava uns cascudos. Aí resolvi sacanear eles. Os nomes que eu falo são das mães deles. Tanto que, quando sai o programa, eu fico trancado no meu quarto para não me pegarem. Passei uns dois dias correndo deles (risos)”, lembrou.

Até quando vai a carreira de técnico?

Sem nenhum desejo de treinar clube fora do Brasil, Renato admitiu que se não vê mais muito tempo trabalhando no futebol, até pelo desgaste que um treinador passa em uma temporada:

“Não sei, mas acho que mais um pouco. Costumo falar que caixão não tem gaveta. Eu tenho que viver um pouco também. A vida do treinador é muito estressante. Ele praticamente tem o clube nas mãos. Lógico que tem o presidente e os dirigentes, mas tudo cai nas costas do treinador. Tem que estar ligado o tempo todo e é muito estresse”, finalizou o gremista.

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