Renato brinca com a relação com a filha Carol e pede para ela parar de gastar: “Uma máquina”

Técnico do Grêmio se divertiu ao falar da boa relação que tem com Carol Portaluppi

Na recente entrevista concedida ao seu amigo e ex-jogador Walter Casagrande, o técnico Renato Portaluppi definiu o seu relacionamento com a filha, Carol, como “maravilhoso”. A jovem mora no Rio de Janeiro, enquanto o pai, comandando o Grêmio, fica em um hotel de Porto Alegre. Mesmo apesar da distância, o contato de ambos é diário e de carinho recíproco.

O que não quer dizer que, eventualmente, não ocorram alguns puxões de orelha. A grande cobrança de Renato é pelo fato de Carol, em suas palavras, ser uma “máquina de gastar dinheiro”. O comandante gremista diz que inclusive já poderia ter parado de trabalhar se a filha fosse mais “econômica”.

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“A minha relação com ela é maravilhosa. Mas eu já poderia ter parado de trabalhar para curtir mais a minha vida. Só que ela gasta demais. A minha bronca com ela é essa. Ela é uma máquina de gastar. Vocês não têm noção. Se eu paro de trabalhar, vou ficar duro. Do jeito que ela gasta dinheiro… sou ciumento sim, lógico. Eu sempre fui atacante, mas hoje em dia sou um pouco zagueiro. Mesmo à distância, ela me xinga um pouco por causa disso”, declarou Renato.

Nas redes sociais, Carol sempre se mostra ligada nos assuntos do Grêmio e comparece nos jogos na Arena quando possível, especialmente nos jogos mais decisivos. Ela, por exemplo, esteve no gramado na celebração do título da Copa do Brasil de 2016.

Mais declarações de Renato para Casagrande:

Renato na Seleção?

Eu trabalho para isso. O que é necessário para chegar na Seleção? Fazer um grande trabalho e ganhar títulos. Como jogador, jogar bem. Isso eu faço. Se eu vou receber oportunidade, não cabe a mim. Qualquer treinador que não tem esse pensamento, não se garante. O jogador também tem que ter esse pensamento, essa ambição. Não pode desanimar, tem que correr atrás

Luan

Muita gente consagrou ele como um craque. Ele não é um grande craque. É um bom jogador, que nos ajudou bastante na conquista da Copa do Brasil, na conquista da Libertadores. No Grêmio, ele quebrava a noite, mas eu dizia para ele: ‘Se você se bancar, vai para o estouro’. Mas no Corinthians ele não estava achando o freio, só o acelerador. Agora eu falei para o presidente que ele poderia novamente nos ajudar. Ele é um bom garoto, mas estava no fundo do poço. E a primeira coisa que eu fiz foi tentar recuperar o ser humano, com uma grande oportunidade. O que está faltando é ritmo de jogo

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