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Por trabalho no Grêmio em 2023, Renato afirma que já teria outra estátua se fosse português

Treinador pediu uma maior valorização ao trabalho dos profissionais brasileiros

Campeão gaúcho e da Recopa Estadual, com duas vitórias em Gre-Nais, classificado às quartas da Copa do Brasil e na parte de cima da tabela do Brasileirão, Renato Portaluppi entende que, pelo trabalho no Grêmio em 2023, teria já uma outra estátua se fosse um profissional de fora, principalmente de Portugal. Este foi um dos temas da sua coletiva desta sexta-feira, pós-treino, no CT Luiz Carvalho.

“Eu queria ver se fosse um treinador estrangeiro, até um português, que estivesse aqui no Grêmio ou em outro clube fazendo o trabalho que eu tenho feito aqui no Grêmio. Estariam fazendo uma estátua pra ele. Eu vejo um gringo ganhando alguns jogos e alguns da imprensa ficam endeusando”, disse Renato.

Para o comandante do Grêmio, também é papel da imprensa valorizar mais os profissionais nacionais e não apenas quem vem de fora:

“Eu queria ver se treinadores brasileiros estivessem trabalhando em outros países, principalmente em Portugal, se teriam essa paciência toda com os trabalhos. Faz parte. Temos que dar uma cutucada na imprensa para ver se eles começam a ver o bom trabalho dos treinadores brasileiros. Eu estou aqui, olhem o trabalho feito aqui. O cara de fora vem, ganha 4 ou 5 jogos e só faltam fazer estátua para eles”, ampliou.

Mais falas de Renato nesta sexta:

  • “O plantel é importante. Não estou me queixando do meu plantel, mas ele tem um repertório ofensivo com mais velocidade. Pode apostar que se o Grêmio tivesse estas opções, não jogaríamos com três zagueiros”
  • “Tenho conversado com o presidente diariamente. Michel é um sonho nosso, mas ele vir para cá é outra história. Converso com ele várias vezes. Ele seria o diferencial, mas tem a situação financeira do clube”
  • “Estou vendo vários jogos do São Paulo. Vejo tudo, Série B, Série A, Libertadores, Sul-Americana. O que é possível eu vejo. Sei da força deles, mas sei das deficiências técnicas que eles têm, assim como nós também temos”

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