Após sofrer com o Inter uma goleada de 5×1 para o Fortaleza e ser bancado no cargo pela direção, o técnico Miguel Ángel Ramírez, em coletiva de imprensa no Castelão, no Ceará, pós-jogo, explicou a escalação sem alguns titulares como Cuesta, Edenilson e Taison, pediu desculpas aos torcedores e falou da sua situação no cargo – confira as principais falas:
Situação no cargo:
“Estou ao máximo, desde o primeiro dia que cheguei. Trabalhador, como não pode imaginar. Sigo trabalhando como o primeiro dia. Se em algum momento eu sentir que não ajudo o Inter… Não será em uma derrota. Se eu sentir que não ajudarei o projeto a crescer, me vou”
Titulares de fora:
“Eu tento sempre escalar os que têm a melhor condição de competir e pensei também no mata-mata. Nesse sentido foram as trocas, com exceção do Lucas Ribeiro, que foi urgência, as demais foram pensando nisso”
Jogadores entendem a ideia:
“No último jogo nós vencemos e não me perguntaram se os jogadores estão entendendo a ideia ou não. Quando ganhamos fomos superiores. Não é uma questão de que os jogadores não estão entendendo”
Desculpas à torcida:
“O primeiro que eu, como treinador, o primeiro é pedir desculpas aos torcedores. Hoje não estivemos perto de ganhar em nenhum momento. Até quando não ganhamos, estivemos perto. Hoje não”
O fator resultado:
“O resultado nubla tudo. Embaça um pouco a vista. Temos conseguido ter entendimento e evolução, mas logicamente hoje foi um retrocesso. Em nenhum momento estivemos perto de ganhar”