De Maicon para Geromel e de Geromel, recentemente, para Rafinha. A trajetória da braçadeira de capitão do Grêmio indica o quanto o experiente lateral, mesmo que ainda seja novato no elenco, está tendo importância dentro do vestiário. Como ele próprio indica, o “espírito é de ajudar”.
“Eu procuro sempre ser positivo. Estou aqui para ajudar. Se eu tiver que ser capitão, é uma honra ser capitão do Grêmio. E se não tiver que ser, não serei. Eu estou aqui com o espírito de ajudar. Não temos que pensar nestas coisas, temos que pensar em vencer”, disse Rafinha em coletiva durante a semana.
Mesmo quando esteve na reserva a partir do crescimento de Vanderson, Rafinha era uma das vozes de motivação no vestiário, “puxando” o time para cima. Esta situação vai na mesma linha do relato do presidente Romildo Bolzan Jr à Rádio Bandeirantes:
“Com todo respeito, eu não participo deste tipo de decisão (escolha por Rafinha como capitão). Eu tenho certeza absoluta de sua liderança. Vendo ele treinar, ele treina como se joga. Ele grita, ele reage, tem a liderança”, declarou.
A tendência é que Rafinha siga atuando como titular pelo lado esquerdo da defesa, com presença assegurada no jogo do dia 12, na Arena, diante do Ceará, pelo Brasileirão. Em situação delicada, o Grêmio está em 18º lugar com 16 pontos.