Presidente do Inter responde se o time estaria na semi da Libertadores com Mano no comando

Alessandro Barcellos, presidente do Inter, conversou com repórteres do site GZH

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Após empatar em 0x0 e ser vaiado contra o Palmeiras, no Beira-Rio, o Inter tomou a decisão de demitir Mano Menezes e promover o retorno do técnico Eduardo Coudet, que já havia passado pelo clube na temporada de 2020. Estaria o time na semi da Libertadores se tivesse mantido a comissão técnica anterior? Esta foi uma pergunta colocada para o presidente Alessandro Barcellos em entrevista ao site GZH:

“Essa é uma pergunta bastante inteligente, mas difícil de responder porque o futebol nos dá respostas claras e concretas depois que as coisas acontecem. É difícil responder sobre isso. Prefiro falar pelo que aconteceu. Entendo que a troca nos trouxe algumas mudanças que, sem dúvida, impactaram na melhora de performance. Digo isso sem fazer nenhum juízo sobre o trabalho anterior porque são contextos que vivem os clubes”, comentou Barcellos, antes de ampliar:

“Momentos assim já aconteceram no Inter e em todos os clubes de mudança de ambiente e forma de jogar. Mudamos a forma de jogar, o ambiente anímico, que é o jeito de trabalhar do Coudet, e os resultados mostram que foi positivo. Essa é a avaliação. Difícil dizer como seria sem, mas as mudanças, sim, nos ajudaram a avançar”.

Presidente do Inter mira recuperação no Brasileirão

Na continuidade da entrevista, Barcellos falou a respeito da situação difícil no Brasileirão com 10 jogos seguidos sem vencer – a nova chance é na quarta, 21h30, diante do São Paulo, no Beira-Rio.

“Temos uma preocupação de melhorar na tabela, de subir. A gente olha para frente, não olha para trás. Você tem de olhar para cima e almejar algo maior. O lugar igual na tabela não é o do Inter e acreditamos que iremos melhorar. Estamos trabalhando diante das dificuldades como a data Fifa agora, uma semifinal de Libertadores, que é a prioridade. Sabemos que é possível porque o campeonato é equilibrado, não estamos tão distantes até do G-4 e do G-6. Se olharmos que o campeonato poderá ter G-8, estamos a cinco ou seis pontos (seis do oitavo, o Fortaleza). Nós vamos brigar lá em cima, isso irá acontecer”, finalizou.

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