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O técnico Renato Portaluppi deu, após Grêmio 1×2 Athletico, a sua versão sobre a polêmica ausência na coletiva depois da derrota no último Gre-Nal, no Beira-Rio, quando viajou às pressas ao Rio de Janeiro. Ele garantiu de forma veemente que não houve “insubordinação” e que nunca desrespeitou algum presidente gremista.
Nesta linha, citou nominalmente Romildo Bolzan Jr, que é o antecessor de Alberto Guerra no cargo, tendo dirigido o Grêmio de 2015 a 2022. Neste período, trabalhou com Renato entre as temporadas de 2016 e 2021.
“Não houve insubordinação. Busquem os outros presidentes, mais recente com Romildo, perguntem se algum dia passei por cima de uma decisão do presidente, perguntem para o Guerra. Alguns dizem que o Renato manda no Grêmio. Perguntem para outros presidentes. O combinado não sai caro para ninguém. Jamais vou passar por cima do presidente, sou funcionário do clube, jamais vou tomar decisão por conta própria”, afirmou Renato.
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Renato explicou a data e horário da viagem
Também após a derrota desta quarta, Renato reforçou que tinha um compromisso “particular” inadiável na manhã da segunda-feira, pós-Gre-Nal, às 9h30, no Rio de Janeiro. E alegou que precisou viajar no domingo, às 19h30, por possíveis atrasos e suspensões de voos no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, por cerração de manhã cedo:
“Muita gente falou ‘ah, mas por que não foi no dia seguinte’, porque o meu compromisso era inadiável às 9h30 da manhã e o aeroporto de Porto Alegre muitas vezes fecha por causa da cerração”.
Em campo, o Grêmio chegou ao seu terceiro jogo seguido sem vencer no Brasileirão, podendo cair do 3° lugar com 44 pontos no fechamento da rodada com os jogos desta quinta-feira. Sem Reinaldo, suspenso, o time volta a atuar neste sábado, 18h30, fora, diante do São Paulo.