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Penta em 2002, Rivaldo prefere Renato antes de treinador estrangeiro na Seleção Brasileira: “Capacitado”

Ex-meia canhoto se manifestou através das suas redes sociais oficiais sobre o sensível tema

Pentacampeão do mundo em 2002 com a Seleção Brasileira, o ex-meia Rivaldo não gostaria de ver um treinador estrangeiro na vaga de Tite e entende que nomes como Renato Portaluppi, do Grêmio, são “capacitados” para o cargo. Em texto publicado no seu Instagram, o canhoto ainda citou outros nomes brasileiros como Rogério Ceni, Fernando Diniz, Cuca e Dorival Jr.

“Eu não concordo e acho uma falta de respeito com os treinadores brasileiros que seja cogitado a contratação de um treinador estrangeiro para nossa seleção. Acredito que temos treinadores capacitados de assumir a seleção brasileira neste momento e fazer um bom trabalho, como: Rogério Ceni, Fernando Diniz, Cuca, Renato Gaúcho e Dorival Jr. Trazer treinador estrangeiro não é certeza que seremos campeões mundias. Até porque se fosse certeza, acredito que o treinador estrangeiro gostaria de ser campeão mundial pelo seu país e alegrar sua nação, que com certeza a sua seleção precisa mais que o Brasil, porque apenas nós somos penta”, postou Rivaldo, antes de ampliar:

“Os estrangeiros sem dúvidas são muito bons treinadores também, mas a Selecão é nossa, da nação e tem que ser dirigida por alguem que tenha sangue brasileiro correndo nas veias. O mais importante são os jogadores, temos que ajudá-los, encorajar e dar confiança… porque temos uma bela geração à caminho e uma base com experiência com a amarelinha. Copa do Mundo é um torneio curto e se ganha ou se perde em pequenos detalhes, e isso vai continuar sempre para qualquer seleção com qualquer treinador. Esta é apenas a minha humilde opinião”.

Apoiado por Rivaldo, Renato tem o sonho de Seleção

Já não é de hoje que Renato alimenta o sonho de treinar a Seleção Brasileira. Tanto é que sugeriu, em coletiva dada durante o ano, uma cláusula de liberação automática na renovação com o Grêmio em caso de um eventual convite da CBF.

Tite, que caiu nas duas Copas do Mundo nas quartas de final com o Brasil, honrou sua palavra e não continuou no comando depois da disputa no Catar. Na última sexta-feira, os brasileiros caíram nas penalidades máximas diante da Croácia.

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