Para Ramírez, derrotas na altitude e em gramado ruim não servem de parâmetro para análise do Inter

Recentemente, colorado perdeu para o Always Ready na Bolívia e para o Juventude em Bento Gonçalves

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Duas das três derrotas até agora do Internacional de Miguel Ángel Ramírez não servem de parâmetro para analisar o time, segundo o próprio treinador. Depois da goleada histórica por 6×1 diante do Olimpia, no Beira-Rio, pela Libertadores, nesta quarta-feira, o espanhol minimizou os tropeços ainda recentes para Always Ready e Juventude.

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O primeiro revés ocorreu em uma altitude de quase 4 mil metros na Bolívia, enquanto a derrota para o time caxiense foi no gramado bastante criticado da Montanha dos Vinhedos, em Bento Gonçalves.

“Partidas na altitude de 3.600 metros e com um gramado lamentável como foi com Juventude não podem ser analisadas da mesma forma que as outras. O Juventude chegou uma vez e fez o seu gol, mas para mim o justo seria um empate. Com condições favoráveis, fomos dominadores e merecedores da vitória”, disse Ramírez, antes de falar da Libertadores:

“Creio que eles (jogadores) são conscientes da importância da diferença de gols em uma fase de grupos. Os jogadores sabem que precisamos fazer o maior número de gols para que, em caso de empate, consigamos a classificação. Não necessita estímulo. Quanto mais gols fizermos e menos levarmos, mais perto estaremos de classificar”.

Ramírez gostou do que viu do Inter nesta quarta – Foto: Divulgação/Inter

Após a goleada contra o Olimpia, o Inter lidera o Grupo B da Libertadores com 6 pontos. O próximo jogo na competição é diante do Táchira, fora, terça-feira que vem, 19h15. Antes, há o reencontro com o Juventude sábado, 19h, no Beira-Rio, pela volta da semi do Gauchão. Sem saldo qualificado, o colorado precisa reverter o 1×0.

Confira outras declarações de Ramírez em sua coletiva de imprensa:

“O acréscimo que dá Taison ao time é grande. A hierarquia que ele tem nos dá muitas opções. Nosso modelo de jogo visa ter mais volume ofensivo. Ele é muito perigoso. Pode causar muitas dificuldades ao rival”
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“Marcos Guilherme é um jogador nosso e quer ficar no Inter. Por que não ele? Não tínhamos Palácios e Patrick e alteramos as pontas. Está treinando bem a cada dia. Esperando sua oportunidade e hoje aproveitou muito bem”
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“Creio que eles (jogadores) são conscientes da importância da diferença de gols em uma fase de grupos. Os jogadores sabem que precisamos fazer o maior número de gols para que, em caso de empate, consigamos a classificação. Não necessita estímulo. Quanto mais gols fizermos e menos levarmos, mais perto estaremos de classificar”
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“Às vezes entram, mas muitas vezes não. O volume é alto, mas é questão de sorte, estar no momento oportuno. Nos últimos jogos, pudemos converter. Converter não me preocupa tanto, mas o que produzimos”

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