Na entrevista concedida na última segunda-feira ao jornalista Duda Garbi, a direção do Grêmio abriu o jogo sobre os rumores recentes envolvendo o meia-atacante Ángel Di María, que atualmente defende as cores do Benfica, de Portugal, com contrato até o meio do ano. Os dirigentes garantem que não há hipótese dele vir jogar na Arena e que o único contato feito foi na metade de 2023.
Na época, o Grêmio temia a saída de Suárez ainda no meio do ano e foi ao mercado para analisar nomes de impacto, que não necessariamente fossem centroavantes. Nisso, surgiu Di María. Mas, na época, o clube ouviu que o argentino só pensa em voltar à América do Sul para jogar no Rosario Central, da Argentina, que foi o primeiro time de sua carreira.
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“Sobre o Di María, não tem nada. No meio da temporada passada, achamos que o Suárez sairia. Em um dia, eu entrei no CDD e falei que precisávamos um substituto para ele. Fiquei umas quatro horas lá olhando tudo. Queríamos um cara de nome, mas que entregasse tecnicamente. Na época, o Di María estava ficando livre. Fizemos contato, mas escutamos que o atleta não jogaria no Brasil e que, se voltasse, jogaria no Rosario Central. Agora, surpreende o assunto. Ele não foi oferecido para o Grêmio”, declarou Brum.
Grêmio fez o mesmo com chileno
Uma situação muito semelhante – e na mesma época – ocorreu com o atacante chileno Alexis Sánchez. O jogador estava encerrando a sua passagem pelo Olympique de Marselha, da França, quando recebeu contato do Grêmio através de intermediários. O tricolor ouviu de seu staff que não havia o interesse em jogar no Brasil. Na época, Sánchez escolheu voltar à Internazionale, de Milão.