Mascarado ou marrento? Renato diz que é exatamente o oposto do que as pessoas pensam

Treinador garante ser "tímido" no dia a dia e diz que não se preocupa em agradar

Apesar de muitas pessoas pensarem exatamente o oposto, o técnico Renato Portaluppi, que segue negociando a sua renovação de contrato com o Grêmio para a temporada de 2024, garante que não é nem “mascarado” nem “marrento”. O treinador, que tem a sua vida toda praticamente dedicada ao futebol, diz que é “tímido” em seu dia a dia.

“Dizem que sou mascarado. Claro que não é verdade. Eu sou tímido. Ninguém acredita, mas sou demais. Longe de ser mascarado. E levo a fama de marrento. Podem falar bem ou mal de mim, não estou nem aí. Acha que vou mudar a minha vida por causa disso? O homem lá de cima não agradou todo mundo. Não serei eu a agradar”, declarou Renato em entrevista ao ex-jogador e seu amigo Walter Casagrande.

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Em relação à maneira como gosta de trabalhar e comandar os seus jogadores, Renato diz não abrir mão do “diálogo” com os jogadores:

“O que falta hoje em dia é o diálogo do treinador com o grupo. Eu vejo treinadores que passaram inclusive lá pelo Grêmio agora que não passavam no vestiário. Ficavam na sala da comissão técnica e da sala direto pro campo, do campo direto para sala e não andava no vestiário. Não tinha convívio com o jogador. Eu respeito, é o direito de todo técnico. Mas aí você se afasta do grupo. E esse afastamento não é bom para ninguém”, acrescentou.

Mais declarações de Renato para Casagrande:

Renato na Seleção?

Eu trabalho para isso. O que é necessário para chegar na Seleção? Fazer um grande trabalho e ganhar títulos. Como jogador, jogar bem. Isso eu faço. Se eu vou receber oportunidade, não cabe a mim. Qualquer treinador que não tem esse pensamento, não se garante. O jogador também tem que ter esse pensamento, essa ambição. Não pode desanimar, tem que correr atrás

Luan

Muita gente consagrou ele como um craque. Ele não é um grande craque. É um bom jogador, que nos ajudou bastante na conquista da Copa do Brasil, na conquista da Libertadores. No Grêmio, ele quebrava a noite, mas eu dizia para ele: ‘Se você se bancar, vai para o estouro’. Mas no Corinthians ele não estava achando o freio, só o acelerador. Agora eu falei para o presidente que ele poderia novamente nos ajudar. Ele é um bom garoto, mas estava no fundo do poço. E a primeira coisa que eu fiz foi tentar recuperar o ser humano, com uma grande oportunidade. O que está faltando é ritmo de jogo

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