Por que Mano Menezes ainda não pensa em escalar Wanderson e Pedro Henrique juntos no ataque do Inter

Técnico pretende seguir utilizando apenas um dos dois ao lado do centroavante Alexandre Alemão

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Já não é de hoje que a torcida do Inter gostaria que Mano Menezes promovesse um ataque com Alemão centralizado e Pedro Henrique e Wanderson aberto nas pontas. Mas, ainda que admita o grande momento de Pedro, que vem de dois gols sobre o Atlético-GO fora, o técnico colorado não indica que vá testar essa formação tão em breve.

Para Mano, o crescimento do Inter como equipe a ponto de ir para o atual 2° lugar do Brasileirão se deu por uma maneira específica de jogar – maneira essa que tem a presença de quatro meio-campistas. E este desenho, segundo ele, será “mantido”.

“Não tenho dor de cabeça nenhuma com jogador bom. Jogador que entrega e ajuda a resolver é bom para a equipe, bom para todo mundo. Mas, temos uma maneira de jogar. A equipe se ajustou assim, e ela será mantida. O time tem bastante claro as funções que ele mesmo necessita para ser o segundo colocado do campeonato”, comentou Mano Menezes na última coletiva.

Wanderson ficou de fora do jogo em Goiânia por dores musculares na coxa. Ele, no momento, ainda não tem presença totalmente assegurada contra o Bragantino, quarta, em casa, 21h45.

Ouviu, Mano Menezes? Pedro Henrique não tem preferência por lado de campo

Afirmando não ter preferência entre atuar pela esquerda ou pela direita, Pedro Henrique, que também deu entrevista após a vitória em Goiânia, ainda citou não se sentir um “reserva” do Inter:

“Nunca me senti um reserva da equipe, na verdade. Em todas as partidas me preparei, quando tive a sequência de titular sabia dos meus altos e baixos. Com 32 anos aprendendo ainda, e isso o futebol te dá como oportunidade”, comentou.

O jogo passado ainda ficou marcado pelo longo abraço que Pedro Henrique deu em Mano Menezes logo depois do primeiro gol:

“Pelo momento que a gente vive. Pelos jogadores da frente estarem evoluindo no dia a dia. Agora estamos tendo tempo para treinar. Escutei muito que eu jogava melhor pela direita, mas pude atuar pela esquerda. Todos os meus gols eu fui comemorar com a torcida, mas hoje fui com o professor. A gente tem um respeito muito grande pelo nosso comandante. Desde que ele chegou, agregou muito ao nosso grupo. Então, foi um momento que eu lembrei das orientações dele antes do jogo e fui dar um abraço”, explicou o jogador.

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