Mano elogia atuação de Keiller e explica critério para definir o batedor de pênalti do Inter

Técnico colorado citou a "defesa extraordinária" de Keiller em um cabeceio do CSA

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Em coletiva de imprensa concedida na última terça-feira, o técnico Mano Menezes concordou que, se não fosse Keiller, bem provavelmente o Inter teria saído do Beira-Rio com um frustrante empate diante do CSA. Pela ida da terceira fase da Copa do Brasil, o arqueiro salvou um cabeceio forte dentro da área, já perto do fim, quando o jogo já se encontrava com 2×1 para o time colorado – este foi o placar com qual o duelo terminou.

“O fato de não ter feito o terceiro gol deixou o jogo sempre vivo, e poderíamos ter sofrido o gol de empate se o Keiller não fizesse aquela defesa extraordinária. Nesses aspectos, o jogo escapa do controle”, citou Mano.

Bem antes da defesa, logo no primeiro lance de perigo do jogo, Gabriel Baralhas foi derrubado na grande área e a arbitragem marcou pênalti após consultar o VAR. Mesmo com Alan Patrick em campo, quem bateu – e perdeu – foi o atacante Pedro Henrique.

“Antes de Alan Patrick, o batedor era o Pedro. Ele bateu várias e converteu todas. O Alan perdeu uma na derrota que tivemos para o América-MG. Erra quem bate. Eu sou a favor se ambos treinarem. E ambos treinam e batem bem. Tem horas que você está mais confiante, outras você está menos. Não tenho nada contra ter dois batedores e de repente até revezar um pouco. Os goleiros estão bem treinados, te estudam. Infelizmente, hoje perdemos”, comentou.

Podendo empatar para passar de fase, ou mesmo vencer de novo, o Inter de Mano reencontra o CSA apenas no dia 27, às 20h, em Alagoas. Não há saldo qualificado na Copa do Brasil e uma vitória simples do time da casa levará a decisão para os pênaltis. No Brasileirão, a estreia colorada é sábado, 18h30, fora, diante do Fortaleza.

Mais falas de Mano Menezes em sua coletiva:

Ambiente pesado no Beira-Rio

“Claro que criaria um ambiente pesado. O torcedor reclamaria, com razão, da nossa atuação. Demoramos a ter lucidez. Quando tivemos, chegamos bem à frente. Assim empatamos. Ao longo do jogo. No fim do primeiro tempo, perdemos o controle de novo. Não conseguimos pressionar como queríamos e saímos do jogo. Os últimos minutos foram muito ruins”

Mudanças

“A gente já fez algumas alterações na estrutura durante o Gauchão, colocamos o Pedro Henrique no ataque, melhoramos a transição. Eu entendo que o torcedor não esteja gostando, precisamos entregar mais para a torcida”

Defesa de Keiller

“O fato de não ter feito o terceiro gol deixou o jogo sempre vivo, e poderíamos ter sofrido o gol de empate se o Keiller não fizesse aquela defesa extraordinária. Nesses aspectos, o jogo escapa do controle”

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