Jogadores do Inter repercutem reclamação de Coudet e projetam duelo contra o Juventude

Elenco colorado terá pouco tempo de descanso e já joga na próxima quarta-feira

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Após o frustrante empate em 1×1 em casa com o Atlético-GO, neste domingo, pelo Brasileirão, vários jogadores do Inter pararam para conversar com a imprensa na zona mista do Beira-Rio, em Porto Alegre. Em pauta, a reclamação do técnico Eduardo Coudet com relação ao comportamento da torcida e a partida de quarta, 21h30, novamente em casa, contra o Juventude, pela ida da terceira fase da Copa do Brasil:

Bruno Henrique:Chateado pelo resultado. A gente esperava ganhar em casa. Mas foi um jogo difícil, um time que veio para se defender o tempo todo. Nós buscamos o resultado e melhoramos o nosso jogo, mas não fizemos o segundo gol. Agora é pensar na quarta-feira, na Copa do Brasil, para fazermos uma grande partida e buscar o resultado. O trabalho vem sendo bem feito. Fizemos um bom jogo dentro da nossa proposta. Claro que o torcedor fica impaciente na questão do resultado, mas infelizmente não conseguimos. Estamos fazendo bons jogos, voltando ao nosso modelo de jogo. A gente tem uma identidade e não vai mudar. Claro que a gente quer melhorar e vamos fazer de tudo pelas vitórias

Thiago Maia:A gente vai encarar o Juventude como um adversário forte, sem subestimar jamais. Temos que colocar a cabeça no lugar e ver o que podemos melhorar. Tivemos uma viagem longa e difícil para o Equador. Eu falei que estava bem. O professor substituiu no meio do jogo, mas estou bem. Se ele optar, jogo os 90 minutos

Wesley:Foi um jogo difícil. O time deles veio para se defender aqui e acabamos sofrendo um gol. Empatamos rapidamente e infelizmente não conseguimos a virada. É mudar a chave agora e ir jogo a jogo, agora na Copa do Brasil. Será um confronto difícil contra o Juventude. Mudamos a chave. É outra competição. O bom é ter já esse próximo jogo para virar a chave

Fernando:É complicado. Tomamos um gol ali e a torcida fica impaciente. Já são muitos anos querendo títulos e a equipe acaba não conseguindo. Mas a gente tem que entrar sempre empenhado, tentar fazer o gol primeiro e chamar a torcida para o nosso lado. Eu entendo o Coudet. Mas também tenho que entender a torcida do Inter e o contexto. Nós temos que pensar jogo a jogo, focar dentro, não pensar fora, se fechar e buscar as vitórias que a torcida quer

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