
Após um início de ano conturbado, com direito à queda na semi do Gauchão para o Grêmio e depois na primeira rodada da Copa do Brasil para o Globo-RN, o Inter desencadeou uma transformação em seu plantel e mudou o curso do futebol, colhendo os frutos agora com a segunda colocação no Brasileirão.
Uma das modificações toca diretamente na folha salarial dos atletas. De acordo com informações do portal Goal nesta semana, o Inter abriu o ano gastando cerca de R$ 10 milhões mensais em encargos dos jogadores, mas conseguiu com o passar dos meses reduzir para algo próximo dos R$ 7 milhões.
De abril para cá, nomes de peso como Víctor Cuesta, Rodrigo Dourado, Gabriel Boschilia, Moisés e Wesley Moraes deixaram o Inter, aliviando os cofres do clube. Dois outros atletas considerados caros têm futuro ainda incerto sobre permanência para 2023, casos de Edenilson e Taison. Ainda, segundo o portal caso os dois não permaneçam no clube, a folha salarial pode cair pra R$ 5,5 milhões.
Inter manterá boa parte do grupo
Com o “carro em andamento”, o Inter foi reforçando o grupo e se mostrou eficiente nas contratações após o Gauchão e começo do Brasileiro. Nomes como Vitão, Alan Patrick, Renê, Pedro Henrique, Carlos De Pena, Alemão e Wanderson chegaram e se afirmaram, com tendência de continuação no clube para o ano que vem.
A direção de futebol, na pessoa do executivo William Thomas, já adiantou que as contratações para 2023 serão de atletas com perfil “com ambição” de provar e buscar resultados no futebol. Além de pontuais, como um novo volante, o clube não deverá apostar em muitos medalhões em ano que será de Libertadores.
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