O velho embate de Gre-Nais antigos entre os anos de 2019 e 2020 foi reeditado nesta quarta-feira, em Alianza Lima 2×0 Grêmio, entre Paolo Guerrero e Kannemann. O peruano levou a melhor com a vitória do seu time pela ida do playoff da Sul-Americana, mas não balançou as redes; no final, fez reclamações sobre a forma de jogar do zagueiro argentino gremista.
“Graças a Deus a gente venceu. Fizemos um grande jogo. Poderia ter saído gol no primeiro tempo, mas mantivemos a calma e fizemos no segundo. É um jogo de 180 minutos e temos que manter a calma. Temos outra partida no fim de semana que também temos que vencer”, afirmou o ex-centroavante do Inter, que ampliou:
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“Os duelos são assim, mas o Kannemann tenta sempre segurar a camisa, não deixa jogar, mas é o jogo dele. Não tive chances claras de gol, mas meus colegas fizeram e o mais importante a vitória. Tenho que me movimentar, mexer na área e uma hora sai o gol, isso é o mais importante”.
Grêmio com missão difícil pela frente
Agora, o Grêmio terá o Vasco da Gama no sábado fora de casa às 17h30 pelo Brasileirão e depois, na quarta, se reencontra com o Alianza Lima na Arena a partir das 21h30 tendo que reverter o 2×0 para seguir rumo às oitavas da “Sula”:
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“Sofremos um apagão e levamos dois gols. Os erros culminaram nos gols deles. Agora é pensar no Vasco no sábado e depois na volta na Arena. Hoje o Mano me pediu para fazer essa dupla função no meio. No primeiro tempo, fomos muito bem. Merecíamos até um resultado positivo. Mas pecamos e levamos os gols”, lamentou Edenilson.
“O resultado é plenamente reversível e esperamos uma linda festa na Arena. Não era o resultado que buscávamos, queríamos a vantagem. Agora é pensar no Vasco e depois neste jogo importante contra o Alianza. Os dois gols foram difíceis. O primeiro foi em cima, depois em cima da linha. O segundo foi rasteiro, por fora. Jogadas complicadas”, avaliou Tiago Volpi.
