Ainda sem poder jogar na Arena, o Grêmio segue sem conseguir ter um prazo de retorno do estádio, embora, nos bastidores, já tenha entrado em acordo com a gestora sobre a utilização do recurso de recuperação do local. No melhor cenario possível, o clube acredita que conseguirá voltar para a sua casa para o jogo de ida contra o Fluminense, nas oitavas de final da Libertadores, no dia 13 de agosto, mas a informação ainda não é confirmada pelas partes.
Por isso, a direção do Grêmio trabalha com duas hipóteses: uma delas, claro, é ter a Arena em tempo disponível para jogar contra o Fluminense, enquanto a outra é utilizar novamente o Couto Pereira, em Curitiba-PR, que foi palco dos jogos contra The Strongest e Estudiantes na primeira fase.
No Brasileirão, o Grêmio voltou para o Rio Grande do Sul com vitória no último domingo por 1×0 sobre o Fluminese no Centenário, em Caxias do Sul. Mas o estádio tem capacidade inferior a 20 mil pessoas, o que inviabiliza, de acordo com as regras da Conmebol, a sua utilização para o mata-mata da Libertadores.
Grêmio aprovou o Couto Pereira
Além dos jogos da Libertadores, o Grêmio também utilizou o Couto Pereira em partidas do Brasileirão contra Bragantino e o Gre-Nal, por exemplo. Na avaliação dos profissionais do futebol do clube, o estádio cumpriu bem o seu papel, especialmente pelo clima criado:
“Eu morava no Menino Deus e ia a pé para o Olímpico. Tenho saudades do nosso Velho Casarão. É impressionante mesmo a semelhança com o Couto Pereira. E essa sinergia aconteceu desde o primeiro jogo. Curitiba foi uma cidade que nos acolheu muito bem”, afirmou o vice de futebol Antônio Brum em coletiva recente.
Enquanto isso, o Grêmio trabalha se preparando para mais um jogo do Brasileirão no Centenário. Tentando a segunda vitória seguida para sair da zona do rebaixamento, o time receberá o Palmeiras, na quinta-feira, a partir das 12h.
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