Contando as horas para celebrar de vez o acesso matemático à Série A, o Grêmio já vive um clima eleitoral nesta reta final de ano que apontará o sucessor de Romildo Bolzan Jr, presidente do clube de forma ininterrupta desde 2015. Dois nomes já se lançaram como candidatos e surgem como favoritos neste momento, tendo pelo menos três ideias em comum, casos de Alberto Guerra e Odorico Roman.
Renato Portaluppi no Grêmio em 2023
Tanto Guerra quanto Odorico, publicamente, já declararam o desejo de manter o técnico Renato Portaluppi para 2023 e nenhum outro nome até agora é cogitado. Renato, em coletiva recente, admitiu já ter sido procurado por ambos:
“Já fui procurado pelo Guerra e pelo Odorico. Me relaciono bem com os dois. Voltei com um objetivo ao Grêmio, que é devolver o time para a Série A. Depois disso será outro papo sobre permanência e contratações. Nem parei para pensar nisso. Meu objetivo no momento é colocar o clube na Série A”, admitiu Renato.
Kannemann
O mesmo pensamento sobre Renato também se aplica em cima da situação do zagueiro Walter Kannemann, que tem contrato se encerrando no final de novembro. Guerra, certa vez, chegou a dizer que o seu time em 2023 começaria por Kannemann e Renato. Odorico, por outro lado, também não planeja ficar sem o argentino.
“O Grêmio sempre honrou os contratos, sempre foi muito fiel comigo e minha família, e isso no futebol é difícil. A torcida sempre me tratou muito bem. Vamos tomar a melhor decisão para todo mundo. Eu e a diretoria estamos focados em subir e conseguir o acesso para a primeira divisão, é a única coisa que importa”, disse Kannemann depois da recente derrota de 2×1 para o Sampaio Corrêa.
Executivo de futebol
O atual executivo de futebol gremista Diego Cerri não está nos planos nem de Guerra nem de Odorico e se despede do clube no final do ano. A nova direção terá a missão de buscar um novo profissional para a área responsável por contratações, renovações e administração do plantel.
Saiba mais sobre as eleições gremistas:
- 26/10 – 1º turno para escolha do presidente (apenas conselheiros votam)
- 12/11 – 2º turno para escolha do presidente – sócios poderão escolher entre as chapas que ultrapassarem a cláusula de barreira (20% dos votos no conselho)
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